Translate

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Imagine Belieber *cap 112 *We were born to die.

Não me deixe triste, não me faça chorar 
Às vezes o amor não é suficiente 
Quando o caminho se torna dificil
Eu não sei por quê
Continue me fazendo rir,
Vamos ficar loucos
O caminho é longo e nós continuaremos
Tente se divertir nesse meio tempo
Born To Die - Lana Del Rey


Justin: Eu vou ficar bem!. (Eu digo grosso, ainda sem o olhar) Você precisa ir à um médico, fale com sua mãe, ela vai te levar. Eu preciso sair! (Passei pela porta, sabendo que ele estava vindo atrás de mim. Mas tombei com Drew, que estava paralisado)
Christopher: Você ouviu?
Drew: O que você acha?! (Eu ainda estou processando o que Christopher havia dito)
Christopher: Eu...
Drew: Você mentiu!. Eu tenho nojo de você, Christopher!
Christopher: Nojo?, nojo por eu está falando a verdade?!, por eu está me abrindo?
Drew: Depois da verdade já quase vir a tona? (Drew aplaudiu com um sorriso forçado no rosto) Meus parabéns, Christopher!. Você soube contornar a história, claro!, e o Oscar de mentiras vai para... Oh! Ele mesmo, Christopher Bieber... espera, você merece o sobrenome Bieber?!, HEIN?!. Eu quase vomitei também quando ouvi você dizer que foi para cama com um cara, mas eu ainda não tomei o café da manhã e quer saber?, eu perdi a fome!. Papai tem toda razão em não te bater Christopher, pois nem eu mesmo quero sujar minhas mãos com você! (Drew disse tudo o que eu queria dizer, mas eu não disse para não magoar Christopher. Acabou que Drew fez todo trabalho sozinho)
Christopher: Você tem noção do quão é doloroso ouvir isso? (Christopher fala reprimindo o choro) Do meu próprio irmão? (Ele completou)
Drew: E você?, tem noção o quão esta deixando nosso pai decepcionado?. Está chorando de verdade Christopher?, ou é mais um de seus choros cênicos? (Christopher não o respondeu, passou correndo. Mas Drew foi mais rápido, o puxou pela camisa, fazendo Christopher dar um solavanco para trás) Não vai a lugar nenhum!. Acha mesmo que vou te deixar ir se encontrar com Robert?!, ele te passou aids porra!
Christopher: ME SOLTA!, VOCÊ NÃO MANDA EM MIM!
Drew: Já pensei em que um dia iria impedir Julia de ver um garoto, e não o MEU IRMÃO! QUE NASCEU HOMEM E CORRE ATRÁS DE HOMEM! (Drew levantou sua voz. Eu me sinto inútil, não me movia, permaneço parado)
Christopher: ME SOLTA DREW! (Ele se debatia, mas Drew o arrastou pela escada acima. Eu dou alguns passos perto da escada, caso um deles tropece e caía. Vejo Julia no começo da escada, ela ainda está de pijama de ursinhos rosas, a garota olha a cena espantada. Até que ela desce a escada correndo)
Julia: Pai?!, não vai impedir?, o que está acontecendo? (Ela se aproxima de mim)
Justin: Seu irmão vai resolver.
Julia: Resolver o que, meu Deus? (Eu balanço a cabeça)
Justin: Sua mãe levantou?
Julia: Não, eu pensei que os gritos vieram do seu quarto, mas só mamãe estava deitada na cama. O que houve? (Insistiu em perguntar)
Justin: Prometo te contar depois.
Julia: É algo sério? (Não a respondi, Drew desceu a escada bufando e de cabelos bagunçados. Ele ignorou a irmã está ali e me abraçou)
Drew: É só uma fase Pai. (Ele apartou o abraço pondo a mão em meu ombro)
Justin: Claro que não é. (Tiro sua mão do meu ombro)  Essa fase já deveria ter passado. Fale com (seu nome) sobre leva-lo ao médico. Preciso ir a casa do seu tio. (Julia me olha mais curiosa. Eu beijo sua testa e saiu sem dizer mais nada)

(...)

Justin: Eu não queria está aqui, só para deixar bem claro. Isso é ridículo! (Eu digo já na porta da tal pobre mulher que Chris cismou ser Daniele. Chris bate na porta, ignorando minha reclamação e então uma mulher loira abre) É essa? (Pergunto me referindo a mulher que abriu a porta. Chris tirou a foto de Daniela do bolso e mostrou a mulher)
Chris: Desculpe o incômodo. A senhorita conhece essa mulher? (Eu me seguro para não rir da sua "educação". A loira de mais ou menos cinquenta anos pega a foto analisando. Ela sorriu)
XxXx: É a Angelina, ela está diferente nesta foto, mas é ela sim. (Confesso que senti um arrepio até na alma)
Justin: O que você é dela?
XxXx: Ela é minha irmã. (A mulher nem tinha ao menos a cor dos cabelos iguais. Até a Daniele parece ser mais irmã dela do que essa mulher) O que houve?
Chris: Eu posso falar com ela?
XxXx: Sim, ela está aqui. Entrem. (Ela nos convidou. Eu não queria entrar, quero ir embora e esquecer isso, mas Christian me empurra para dentro da casa. Sentamos no simples sofá esperando a mulher aparecer com a irmã dela)

Justin: Assim que pedirmos desculpas, vamos embora.
Chris: Porra Justin!, é ela, eu tenho certeza. (Eu bufei)
Justin: Desde quando Daniele foi loira de olhos azuis?!
Chris: Quem te garante, que ela seja igual a "irmã" (ele fez aspas com os dedos, eu lhe dei um tapa nas mãos)
Justin: Não use aspas no que é real! (Chris estava pronto para falar, quando uma garotinha apareceu. Ela tinha mais ou menos dois anos de idade e me causou arrepios por parecer tanto com a Daniele) Isso é a prévia do que está por vir? (Ele assentiu sorrindo. Esticou os braços para garota)
Chris: Vem aqui princesa. (A chamou. A menina foi dando passos lentos até chegar a ele. Chris a pegou no colo, no colar da menina havia um nome escrito "AngelSophia") Angel? (Ele perguntou passando o dedo no colar, a garotinha balançou a cabeça confirmando) Sou Christian, Angel, esse aqui é meu amigo Justin. (Ela balança a cabeça)
Angel: Ele canta. (Apontou seu dedinho para mim) "Tooo Close your eyes" (Eu rir dela arriscando uma palhinha)
Justin: Não, essa é do Drew. (Ela ficou vermelha. Ouvimos passos da escada, direcionamos nosso olhar para a mesma, e eu fiquei de boca aberta. As pontas do cabelo daquela mulher é loira, e o fios são lisos, mas ela é exatamente igual a Daniele. Engoli seco sentindo um frio na barriga)
Chris: Eu te disse. (Ele murmurou ainda com um sorriso. Levantamos, Chris ainda com a criança em seus braços)
XxXx: Angelina, são eles. (A loira que nós atendeu disse para a possível" Daniele", que na verdade se chama Angelina)
Angelina: Ei, você é o louco que gritou no estacionamento um nome, e veio atrás de mim. Quase me matou de medo. (Ela disse simples) Eu só vim porque minha irmã disse que era o Justin Bieber, então eu espero que não seja um sócia dele que vai nas casas assaltar as pessoas. (Ela riu)
Chris: Não. Eu sinto muito ter te assustado, Daniele...
Angelina: É Angelina. (Ela corrigiu Christian)
Chris: Claro, desculpe.
Angelina: Tudo bem. Sentem!. O que Justin Bieber faz na minha casa?, nossa isso é incrível. Eu adoro as suas músicas, seus clipes, amo todos. (Ela faz um nó na minha cabeça. Sei que não é a Daniele, impossível, Daniele jamais iria me elogiar e me chamar de incrível. Mas ela é tão parecida. Nós sentamos, todos, Angel ainda nos braços) Eu ganhei alguma coisa? Alguma promoção? (Ele pergunta ainda me dando atenção) Você é mais bonito de perto. Não é Anelise? (Perguntou para loira)
Anelise: Sim, mas tem um bambule no dedo. (Se referiu à minha aliança. Rimos)
Angelina: Com todo respeito. (Ela sorriu. Até o sorriso dela é parecido)
Chris: Acho melhor contar logo. (Christian disse um pouco zangado)
Angelina: Conta! (Ela falou animada)
Chris: Há um tempo atrás, eu perdi minha esposa em um acidente de carro. (Ela assentiu)
Angelina: Nossa, que barra. Eu sinto muito.
Chris: Ok... obrigado. (Ele suspirou) Então, essa é minha mulher, que morreu, ou não. (Ele entregou a foto para Angelina, que abriu bem seus olhos)
Angelina: Essa não sou eu? (Ela perguntou espantada)
Chris: Talvez seja. Eu não sei, você é exatamente igual a ela.
Justin: Talvez você seja algo dela, ou apenas parecida.
Anelise: Talvez seja irmã. Já que você é adotada.
Angelina: Sim, pode ser. (Ela opinou)
Chris: Então você aceita um exame? (Ela balançou a cabeça)
Angelina: Claro. Mas eu quero uma foto com ele. (Apontou para mim, eu rir)
Justin: Sua possível irmã não ia muito com minha cara.
Angelina: Sério? Que pena. (Ela falou pegando o celular do bolso) Vem Sophia. (Chamou a garotinha) Minha princesa, linda não é?
Justin: Muito. (A peguei nos braços. E então tiramos a foto)
Angelina: Ela teve filhos?
Chris: Três. A mais velha de 21 já é casada e tem um menino, o segundo de 17 e o mais novo tem seis anos. Ele tinha apenas um ano e alguns meses quando ela morreu.
Angelina: Então ele não lembra da mãe dele? (Chris negou com a cabeça)
Chris: Preferi esconder esse assunto, ele perguntava, mas eu sempre respondia com outra coisa. As vezes contava que ela está no céu, mas nunca mostrei uma foto dela, para ele.
Angelina: Eu sinto muito de verdade. (Ela levanta esticando os braços para Christian, então eles se abraçam)
Chris: Vamos voltar com um médico, para que ele recolha algo seu. (Apartou o abraço)
Angelina: Estarei esperando.
Chris: Obrigado. De verdade.

(...)

Você: Onde você estava? (Ela me perguntou assim que eu entrei no quarto. Eu a olhei)
Justin: Com Christian.
Você: Hum... e o que estavam fazendo?, aprontando? (Dei de ombros)
Justin: Fumando. Apenas.
Você: Já disse para parar de fumar, isso está matando você, pode achar que não, mas mata!
Justin: Eu vou me esforça. (Lhe dei um selinho)
Você: Eu conversei com Christopher. (Reviro os olhos me afastando dela) Já o levei para fazer alguns exames...
Justin: Você saiu com ele?!, e onde ele está?, não o deixou sair, deixou?
Você: Não quer saber o resultado? (Afirmei com a cabeça)
Justin: Claro que quero, mas imagino que não tenha saído hoje, saiu?
Você: Não, mas o médico disse que ele parece está bem e saudável. (Eu rir sem vida)
Justin: Robert também apareceu aqui ontem a noite, viu como ele estava "saudável" (Ela suspirou. Talvez eu tenha tirado sua calma) Desculpa, eu estou um pouco nervoso.
Você: Precisamos está do lado dele, caso ele realmente esteja doente, para que assim ele possa aceitar a fazer tratamento. (Concordei com a cabeça)
Justin: Eu vou está do lado dele, quando ele falar a verdade e escolher não ser gay. (Seu nome)!, não é preconceito, mas Christopher não pode ser gay, não faria sentido isso!. (Mas uma vez ela suspirou sentando na cama) Onde ele está? (Eu pergunto a olhando. (Seu nome) morde o lábio inferior) Onde ele está (Seu nome)?
Você: Eu o deixei ir na casa da Madison. (Eu bufei irritado)
Justin: ELE TE ENGANOU! FOI VER ROBERT!
Você: ELE VAI VOLTAR LOGO! (Ela levantou vindo em minha direção) Ele me disse que você vomitou. Como pôde fazer isso na frente dele?, tem ideia de como ele tenha se sentido?! (Ela fala, mas eu apenas pego a chave do carro e saiu novamente. (Seu nome) me segue tentando acompanhar meus passos)

Justin: Eu tive nojo, não consegui me controlar! (Eu disse já descendo a escada)
Você: Ele é só um adolescente, Christopher vai acumular tudo isso na cabeça dele e explodir depois!, Justin!, você tem noção do que fez com ele?! (Eu a ignoro já saindo de casa) VOCÊ SÓ PENSA EM VOCÊ MESMO. (Entrei no carro dando a partida. Mas ainda a ouvir gritar um "Vai a merda". Eu poderia dizer que ela fica sexy me xingando em português, mas não tenho tempo para pensar nisso)

*Justin off*

*Christopher On*

Assim que sair do Hospital, minha mãe me liberou para ir a casa de Madison, quando na verdade eu queria apenas ver Robert. Os pais de Robert são completamente diferente dos meus, tirando minha mãe, mas que ainda tem uma breve dúvida de que lado fica. Eu havia contado tudo para Robert, ele não disse nada, desde quando cheguei aqui está tão calado. Eu brinco com seus fios ondulados, enquanto ele fica encarando a tevê desligada.

Robert: Eu vou morrer, Christopher. (Ele abriu a boca para falar algo)
Christopher: Não diz isso, Cara. Existe tratamentos.
Robert: Não de aids! (Ele me cortou. Robert sentou na cama me olhando) Eu não aguento mais... (Seus olhos se enchem de lágrimas) Meus pais fingem está tudo bem, mas eu vejo a decepção nos olhos deles, o resto da minha família quando vieram aqui no natal me olhou torto, eu me senti um E.T entre humanos... (Ele fez uma pausa para não chorar, mas foi em vão) Eu quero acabar com essa dor!. (Eu pego em sua mão)
Christopher: Robert, você quer se suicidar? (Ele balança a cabeça. Eu o abraço) Você... (eu engulo seco) Você quer me levar junto? (Eu pergunto retoricamente. Ele não estava falando de verdade, imagino que não)
Robert: Seria uma honra. (Eu rir sem ânimo)
Christopher: Onde cometeria isso? (Apartei o abraço)
Robert: Na banheira, uh, seria tão chic morrer em uma banheira. (Eu rir)
Christopher: Então vamos. (Eu falei simples, ficando de pé. Ele também fica de pé) Quero água fria, por favor. (Falei indo em direção ao banheiro. Robert me deu um tapa na bunda)


Robert: Não acredito que vou morrer sem antes aproveitar isso. (Ele apertou. Eu ligo a água deixando a banheira ser preenchida)
Christopher: Sorte minha, isso deve doer. (Faço careta imaginando a dor)
Robert: Diz isso para mim?
Christopher: Desculpa. (Rir sem jeito. Éxito em tirar a roupa, mas Robert me impede) O que foi?
Robert: Não quero morrer pelado! (Ele disse entrando na água)
Christopher: Vamos pegar um resfriado com essa brincadeira. (Fui o próximo a entrar. Sentei de frente para Robert, nos olhamos e então começamos a rir) Então?, quando é que a morte vem?
Robert: Não faço ideia. (Ele riu. Depois de um tempo rindo, paramos. Nos olhamos por mais alguns minutos, sérios. Robert ficou por cima de mim) Christopher, você tem coragem de cometer suicídio de verdade? (Meu coração acelerou. Eu estava com um "não" na ponta da língua, mas o ato do meu pai, as palavras de Drew, as futuras lágrimas de Madison, minha família decepcionada, me fizeram engolir o "não")
Christopher: Tenho. (E me fez soltar um "sim". Robert acariciou minha bochecha)
Robert: Eu te amo. (Ele disse contornando meus lábios)
Christopher: Eu te amo. (Eu disse olhando em seus olhos verdes. E então me afundei na água, ele logo encima. Não tenho ideia de quantos minutos foram, apenas senti meu corpo amolecer e entrar em colapso, eu busco forças para abraçar Robert, ele fez o mesmo, o que prova que ainda está vivo. Meus olhos tendam a se fecharem. Ouço vozes, batidas, não faço ideia do que está havendo, mas o estrondo dominou minha mente, e então eu apaguei.)

*Christopher Off*

*Você On*

Estava na cozinha pegando um copo de água, Justin me deixou nervosa. Drew entrou na cozinha, logo Grace.

Você: Está com fome Grace? (A perguntei, ela sorriu negando)
Grace: Não. Drew me deu uma de suas batatinhas.
Você: Não quer engordar a garota, quer? (Fiz uma brincadeira, eles riram)
Drew: Talvez, mas acho impossível ela ficar feia depois que engorde. (Grace deu ombros)
Grace: Que meigo. (Drew foi em direção a geladeira, ele estava prestes a abrir-la. Quando uma corrente de ar frio entra na cozinha, fez com que minhas pernas ficassem bambas, eu deixo o copo cair e se espatifar no chão. Drew correu em minha direção desviando dos cacos no chão)
Drew: Mãe?! (Ele me segura, para que eu não caía) Está tudo bem?
Grace: O que houve?, (seu nome)?
Você: Um frio na barriga... (Eu sinto meus olhos queimarem) Uma tristeza. (Abraço Drew, ele não pensa duas vezes para me retribuir) Eu amo muito vocês, amo!, amo mais que tudo que existe. (Digo entre lágrimas)
Drew: Também te amamos mãe.
Grace: Own... é isso, saudades de mimar seus bebês gigantes. (Eu assenti apertando Drew.)

*Você Off*

*Justin On*

Chego na casa de Robert. Rebecak quem abriu a porta, nem a esperei me convidar e logo invadi sua casa.

Rebecak: Tudo bem Justin? (Ela perguntou espantada com meu hábito, talvez. Eu a encarei)
Justin: Bem?, me deixa só ver os acontecimentos na minha corrida vida ultimamente, meu filho mentiu para mim dizendo que era homem, ele possivelmente pode está com aids por ter tido relações sexuais com outro garoto que está com aids!. E agora é provável que eles dois estejam em um quarto, sei lá, tirando dúvidas de quem está mais doente? (Fui irônico)
Rebecak: Aids não é crime, nem coisa de outro mundo, há cura...
Justin: E DEIXAR DE SER GAY?! HÃ?! HÁ CURA?! (Ela respira fundo encolhendo-se)
Rebecak: Aceitar. Talvez seja a solução. (Eu bufei. Não irei dar ouvidos a essa mulher)
Justin: Só você que aceite, com seu filho, e não o meu! (Eu a dei as costas. Subo as escadas correndo. Vou tirar Christopher daqui, nem que seja amarrado)

Rebecak: Sr. Bieber, ao menos bata antes de entrar. (Ela pediu, e foi o que eu fiz, bati e logo coloquei a mão na maçaneta a girando, mas encontrando uma porta trancada. Dou alguns socos)
Justin: CHRISTOPHER EU SEI QUE VOCÊ ESTÁ AI! ABRE ESSA MERDA!
Rebecak: Não acho que seja necessário usar esse vocabulário.
Justin: Christopher Bieber! (Chuto a porta. Mas não obtive respostas)
Rebecak: Robert, abra a porta, filho, o pai do Christopher está preocupado, ele não irá fazer nada, abra a porta...
Robert: Ele não está aqui, vai embora!. (Foi um grito, que parece ter vindo mais abafado do que o quarto)
Rebecak: Tem algo de errado, ele parece está ofegante. (Meu estômago revira na possibilidade deles estarem... não!. Isso de novo não!. Eu chuto a porta, na terceira tentativa consegui abri-la. Eles não estão no quarto, eu procurei por debaixo da cama, mas nada, Rebecak abriu a porta do banheiro, ela logo gritou. Eu entrei no banheiro vendo o que jamais pensaria em ver, Robert e Christopher dentro de uma banheira, Christopher debaixo de Robert, e Robert parecia está afogando Christopher, não demorei muito para puxar Robert, o tirando de cima de Christopher, ele está ofegante, mas está vivo. Já Christopher, está no fundo da banheira, sem se mover, o desespero toma conta do meu corpo, com as mãos trêmulas eu o tiro da água, deitei ele sob o chão. Seus lábios estão roxos, ele está pálido, sua pele fria e isso não é por causa da água, eu tento achar sua pulsação)

Justin: Christopher?! (Dou alguns tapas em seu rosto, mas ele não se move) Christopher?!, por favor!, por favor! (Eu implorei o sacudindo)
Rebecak: O que você fez Robert? (Ouvi a voz incrédula de Rebecak logo atrás de mim)
Justin: O-o que ele fez? (Sinto o ódio me consumir) ELE MATOU MEU FILHO! ESSE DESGRAÇADO MATOU MEU FILHO! (Eu pego Christopher nos braços e não tive tempo para acabar com Robert, não tenho tempo para ser jogado fora. Desci a escada o mais rápido possível. Do lado de fora me esforço para abrir a porta do carro, eu vejo a mão de alguém me ajudar, Rebecak. Não posso recusar ajuda de ninguém no momento. Deito Christopher no banco de trás, ele está com o corpo tão frio e mole. Eu fecho os dois cintos de segurança, Rebecak senta no banco carona com o celular no ouvido. Dou a partida indo feito louco pela estrada. Rebecak é médica, ela fala com alguém do hospital que trabalha, sua mão foi estendida para o banco traseiro, onde Christopher está, Rebecak detalhes de como Christopher está, e o que aconteceu. Depois que ela desligou o celular, fomos o caminho todo calados. Assim que chegamos, os médicos logo trouxeram uma maca. Eu não sabia o que fazer, então os segui)

Médico: Atualiza os dados Dra. Rebecak.
Rebecak: Primeiro nome Christopher, último Bieber, dezessete anos, afogamento.
Médico: Não temos pulso algum. (Ele falou apertando o pescoço de Christopher com dois dedos)
Rebecak: Eu senti fracamente no carro, creio que algumas tentativas o traga de volta.
Médico: Mas ele está morto. (Aquela frase, vinda se referindo ao meu filho, me fez querer me jogar do último andar)
Rebecak: Não!, vamos tentar novamente! (Eles entraram em uma sala, na qual eu fui impedido de ir) Fique na sala de espera, Justin, vamos fazer de tudo para que ele fique bem. (Ela fala vestindo um avental branco)
Justin: Rebecak... (eu aperto seu pulso) Não desiste, tente o máximo e mais um pouco, por favor, eu disse a (Seu nome) que iria o buscar, não quero o levar para casa dentro de um caixão! (Eu peço em um tom de desespero, ela assentiu)
Rebecak: Será minha responsabilidade. (Ela entrou na sala. Eu podia ver algumas coisas pela janela de vidro da porta. Christopher está sendo eletrocutado. Ele não reage. Eu já não podia aguentar segurar as lágrimas, então chorei, o que fizeram os médicos puxarem uma cortina e tampar minha visão. Eu encostei a testa na porta deixando o choro vir átona. Essa é a dor de quem perdeu um filho?, essa agonia, meu peito sendo partido no meio, meu corpo reagindo como se estivesse la)

Continua ...

Olá meninas, quanto tempo não?.
Eu sei, desculpa, demorei de mais. Vou me esforçar mais e me dedicar mais a vocês meus amores.
Obrigada a todas que comentaram.
Beijocas a todas que leram

By:Ró Smith

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Imagine Belieber *cap 111 *Yuck

(Eu entendo) sinto que sou um como o universo
(Eu entendo) e tudo o que precisa está aqui 
Eu entendo) sinto que sou parte do universo 
 é parte de mim
Doo It - Miley Cyrus

você: Da-daniele? (Gaguejei surpresa)
Chris: Pode me chamar de louco, ou seja o que for, tem todo direito em não acreditar em mim (Seu nome)!, mas quando eu gritei o nome, ela me olhou, ela me reconheceu, eu sei que reconheceu, Eu não estou louco!. Eu gritei o nome, e ela me olhou, depois entrou no carro depressa e foi embora. Achei que visualizei, mas Caleb também a viu. (Ele não podia me dizer aquilo, não assim, isso não pode ser verdade, Dani está morta, por que ela faria isso?, não, não é ela) Não vai dizer nada? (Ele espera uma resposta)
você: Chris... (Suspiro) Eu sei que é duro aceitar... (Ele não me deixa terminar e nega com a cabeça, desviando seu olhar para geladeira)
Chris: Não (Seu nome)!, eu não visualizei, se é isso que está pensando, eu não estou louco, era uma mulher de carne e osso, ao vivo, na minha frente!, você não acredita em mim? (Ele me puxa, fazendo com que eu encare seus olhos azuis) Por favor, me ajuda a descobrir ao menos quem era aquela mulher. (Eu assenti. Ele deve está bêbado, ou algo do tipo)
Você: Tudo bem. Está tudo bem. Vamos fazer assim, você toma um bom banho, dorme e amanhã conversamos sobre isso.
Chris: Vou te provar que não estou louco. (Ele levantou saindo sem olhar na minha cara. Eu esfrego as mãos no rosto respirando fundo. Pode parecer loucura minha, mas eu sinto como se ganhasse esperança, se Daniele estiver viva, não adiantará em nada, pois eu mesma vou matá-la com minhas mãos. Por que Christian foi justo agora falar sobre isso, não consigo dormir.)

*Você off*

*Drew On*
Acordei no dia seguinte com tapas no rosto, digo tapinhas, já que as mãozinhas de Danilo são pequenas. Eu tento me acostumar com a claridade do dia abrindo os olhos depois os fechando em seguida até que os mesmo se abrem naturalmente. Aquele par de olhinhos redondos e caramelados me olha, meus lábios sorriram automaticamente quando ele sorriu.

Drew: Bom dia, pequeno. (Danilo sentou ao meu lado, eu o olhei atento a cada movimento. Ele revela meu celular em sua mão)
Danilo: Na na. (Ele pôs o celular no ouvido de cabeça para baixo)
Drew: Falando com alguém? 
Danilo: Lulu (Ele diz uma voz gostosa de ouvir)
Drew: Okay, quer assistir "Lulu"? (Palpitei. Ele sorriu mexendo o corpo. Aquilo deve ser um "sim". Pego o celular de suas mãos, destravando e pesquisando o tal desenho. Dei play e o dei) Fica aqui. (Falo levantando da cama) Vou tomar banho quente depois te pego. (Beijo a testa dele indo para o banheiro. Não sei que merda deu em mim, mas eu fico pensando em Danilo sozinho em uma cama alta, e se ele cair?. Sai do banheiro com a toalha na cintura e entrei novamente no quarto. Danilo já estava nos braços da mãe dele. Olhei para Diana, que assim que sentiu a presença de mais alguém virou-se para ver)

Diana: Eu vim buscar Danilo. (O que? Já? Meu filho? Por que?)
Drew: Sim... ham...(Impressão minha ou o chão está desmoronando)
Diana: Quer se despedir?
Drew: Como assim? (Pergunto me aproximando)
Diana: Vamos embora amanhã. (Ela puxa o casaco de Danilo para baixo. Tira meu celular das mãos dele e me entrega, mas eu estou paralisado de mais para pegar) seu celular.
Drew: Amanhã?, achei que ficaria mais tempo. (Diana pôs o celular no criado-mudo)
Diana: Mudança de planos. James acha melhor cortar esse laço que possivelmente pode existir entre você e Danilo. (Ela sorriu forçado) Estou indo. Obrigada por ter cuidado dele. (Ela só pode está brincando, é meu filho, puta merda, é claro que eu tinha e tenho todo direito de cuidar dele. Diana saiu pela porta sem me dar chance de falar mais nada. Eu apenas caminhei meu olhar para Danilo, meu pequeno, vai embora, França, ele não é francês, ele é canadense.)

*Drew Off*

*Justin On*
(Seu nome) está de óculos, ela não dormiu bem essa noite, quando cochilava acordava gritando ou chorando. Aquilo era agonizante, vê-la perturbada com algo, quando eu perguntava sobre o que ela tem, (Seu nome) falava:"sonhos bobos e ruins, volte a dormir". E agora ela está depressiva por nada?.

Justin: Pelo o amor de Deus, (seu nome), me conta o que foram os sonhos! (Peço mais uma vez. Ela nega com a cabeça)
Você: Por favor, eu preciso de paz. (Ela esfrega as mãos no rosto, mas antes havia tirado seu óculos)
Justin: Tudo bem. Você viu Drew? (Mudei o assunto)
Você: Deve está no quarto dele, Diana foi lá em cima pegar Danilo, ela já foi. (Eu tento não reparar em sua olheira, ela foi mais rápida e pôs o óculos novamente. Julia entrou na cozinha cantarolando)
Julia:"Fo-fo-focus on me" (Eu estreito os olhos) Bom dia papai. (Beijou minha bochecha)
Justin: Bom dia. (Falo desconfiado)
Você: Bom dia para vocês, eu vou deitar um pouco. (Ela me dá um selinho duradouro) Jolie está com Maria na sala de brinquedos, Jack e Lana também estão lá. Pode cuidar deles por um tempo? 
Julia: Você está bem mãe? (Julia pergunta em um tom de preocupação. (Seu nome) sorri afirmando)
Justin: Eu fico com eles, não se preocupa com isso. Pode ir descansar, eu cuido de tudo. (Dou mais um selinho. E assim ela saiu. Eu sento ao lado de Julia. As pessoas foram chegando na cozinha com cara de sono, porém dispostas. Miley e Harry estavam em um clima pesado entre si. Larry tomou a outra cadeira ao lado de Julia, a qual cadeira que Nash iria sentar, mas foi Larry quem chegou antes)

Nash: Dá para você sair? (Nash falou e todos pararam de fazer o que estavam fazendo para olhar. Larry começa a rir)
Larry: Desculpa, não tinha visto seu nome nela (ele disse em um tom de sarcasmo. Assim todos fizeram "WOOOW!" Em coro) Por quê não se senta em outra?
Nash: Porque eu sempre fico ao lado de Julia.
Larry: Para tudo tem sua primeira vez. (Nash bufou)
Nash: Será que você não reparou que ela não está afim de você?
Larry: Seu nome é Julia agora?, dá as respostas por ela? ("Wooow!" Em coro novamente)
Ryan: Nash, você está perdendo o jogo.
Nash: Quem sabe, azar no jogo, sorte no amor. (Deu de ombros. E outra vez o coro. Larry levantou)
Larry: Você quer resolver isso de outro modo? (Ameaçou)
Ryan: Eu aposto cem dólares no Larry, quem dá mais?!
Lucas: Duzentos no Nash!
Calvin: Trezentos, em mim, pego os dois, um em cada punho. (Todos os olhares foram para Calvin, na porta da cozinha. Nash e Larry gargalharam) Qual é a piada?
Nash: Calvin, você é praticamente o primo dela.
Grace: A disputa é a Julia? (Grace riu batendo palmas) Ah, eu amei isso.
Larry: Quem é esse ser?
Calvin: O ser que vai acabar com você!
Nash: Todos sabem que Justin simpatiza comigo. (Eu o olhei estranho. Estava pronto para responde-lo)
Larry: Se ele quer um homem de verdade para Julia, esse homem seria eu.
Calvin: Oi?, Homem?, você? (Calvin gargalhou)
Justin: Não é verão, mas eu estou afim de arrancar o Pinto dos três e torrar em uma churrasqueira! (E a discussão dos três falando ao mesmo tempo começou. Todos comiam enquanto "assiste" o bate-boca. Até que estava engraçado) 
Julia: CHEGA VOCÊS TRÊS!. QUE PATÉTICO ISSO! (Ela jogou o guardanapo no prato, levantou saindo da cozinha)
Liam: É por isso que vocês não conseguem a Julia, estão fazendo errado. Eu consegui a Jolie porque eu fiz certo. (Liam abriu a boca pra falar merda. Mas a maioria ali achou "fofo" a declaração do moleque. Menos eu, é claro)
Caleb: Sonhadores. (Disse Caleb de algum lugar da mesa)
Justin: Puta que pariu!, deixem minhas filhas em paz! (Eu disse sério, mas todos gargalharam. O bom, foi que ao menos Miley riu)
Miley: Um dia trago Louise aqui. (Ela disse ainda sorrindo. Larry sentou ao lado dela)
Calvin: Tio Justin, meu pai quer falar com você. (Eu assenti)
Justin: Sabe o que é? 
Calvin: Não, algo no mercado eu acho, ele disse que tinha ido lá. (Deu de ombros achando um lugar para sentar)
Justin: Okay. (Finalizei o assunto. Depois do café-da-manhã agitado, todos continuaram aterrorizando minha casa até o fim do dia. Jack e Lana passaram a tarde ao meu lado, eu os babava, não queria larga meus molequinhos, mas eles recebem o sono da tarde e dorme em dez minutos. Eu aproveito para ver (Seu nome), ela dorme também, dou um beijo em sua testa e saio indo a casa de Christian. Diana ainda está lá com o marido James. Os cumprimento, mas Chris manda que eles saiam da sala, e assim eles fazem, mas deixam Danilo, que está no colo do avô. Chris me chama para seu escritório)

Chris: Senta aí. (Ele quis dizer na cadeira de frente ao computador. Eu o faço) Fui no mercado e peguei algumas fixas de gravações, do dia em que eu fui comprar as coisas para o natal e a vi. 
Justin: Quem? (Pergunto curioso)
Chris: A Daniele! (Ele revelou. Eu reviro os olhos entediado, mas paro para pensar por dois segundos)
Justin: Você disse isso a ela?, você disse isso a (Seu nome)?. Não disse?! (Dei um soco na mesa. Danilo olhou mas não chorou, Chris suspira)
Chris: Eu não estou louco, eu juro que a vi. (Ele diz baixo. Eu fico de pé)
Justin: PODE SER UMA PESSOA QUE SEJA PARECIDA COM A DANIELE! QUE INFERNO CHRISTIAN! VOCÊ QUER QUE TODOS FIQUEM LOUCOS COMO VOCÊ?!
Chris: EU NÃO ESTOU LOUCO! ERA A DANIELE! (Ele gritou também ficando de pé deixando Danilo na poltrona) Por favor!, por favor Justin, vamos atrás dessa pessoa, caso for ou não a Daniele, vamos procurar e tirar logo a limpo.
Justin: Você viu o sofrimento, ela estava lá, deitada naquele caixão, morta, você viu Christian! (Ele balançou a cabeça com lágrimas nos olhos)
Chris: Porra!, eu vi!. Mas por favor, me ajuda com essas imagens Justin, me ajuda, prometo fazer o que você quiser se me ajudar. (Eu esfrego as mãos no rosto estressado)
Justin: Você vai acabar magoado novamente!
Chris: Eu quero me arriscar.
Justin: Com uma condição. (Me rendi o olhando) Sou forte o suficiente para suportar isso, mas (Seu nome) não! (Ele confirma com a cabeça) 
Chris: Entendo, eu vou falar com ela, digo que estava bêbado. (Assenti)
Justin: Bom. Vamos acabar logo com isso. (Então Christian sorriu abertamente. Pelas imagens que eu vi, sim, a mulher é bastante parecida com Daniele, digamos que até de mais. Eu tive uma tarde cheia, ligações, zoom, falatório do Chris, imagens da Daniele no caixão, foram tantas coisas acumuladas, eu mal podia conseguir respirar direito. Cheguei em casa as nove da noite, (seu nome) assistia um filme com as crianças na sala, eu dou um selinho nela e a digo que vou para o quarto. Tomo um banho demorado e quente, depois que termino de me vestir vou ao quarto dos gêmeos, Lana dorme feito um anjinho, mas Jack brinca com a chupeta. Eu o pego nos braços e tento fazê-lo dormir, por sorte ele dorme trinta minutos depois, o deito no berço e o conforto entre os travesseiros. Deposito um beijo em sua testa e saiu do quarto encostando a porta. Ao retornar para meu quarto, vejo (Seu nome). A dou um selinho)

Você: Amor, vamos para a sala de tevê? (Ela me convidou apalmando suas mãos em meu peitoral)
Justin: Eu estou um pouco cansado. (Apoio minhas mãos em sua cintura)
Você: Cansado? (Confirmei com a cabeça) Onde estava hoje o dia todo?
Justin: Na casa do Chris.
Você: E o que vocês faziam? (Eu não quero tocar no assunto em que Chris quase me deixou louco, então eu suspiro e sorri acariciando sua bochecha. Depositei mais um beijo em seus lábios)
Justin: Dele ter visto a Daniele. Ele me contou que te disse isso ontem. (Seu sorriso se foi)
Você: Sim.
Justin: Ele te contou que estava bêbado e que apenas visualizou? (Eu início minha mentira. Ela negou)
Você: Não. (Forcei o meu melhor para parecer está tudo bem)
Justin: Pois é. Fiquei o dia todo com ele, para que ele esquecesse um pouco a loucura dele. (Sei que é errado mentir, mas eu precisava) Olha, eu acho que tenho um pouco de disposição para ir a sala de tevê. (Ela tira minha mão de seu rosto e se afasta)
Você: Não, está tudo bem, vai descansar.
Justin: Preciso de um tempo com meus moleques, eu sei que logo Drew vai voltar para a reabilitação, Julia a fazer shows e Christopher faculdade. (Invertir a conversa, ela assentiu)
Você: Ah, que ótimo então. Vem. (Pegou em minha mão e saiu me puxando)

Justin: Os que estavam atrás da minha princesa ainda estão aqui? Me refiro a Nash, Larry e Calvin.
Você: Não, houve uma confusão depois que você saiu, Nash e Calvin começaram a discutir, Larry sempre fugia de bater boca, mas os outros dois não pouparam. Julia, já cansada daquilo, expulsou os meninos jogando pares de saltos alto. Okay, foi sério, mas ao mesmo tempo cômico. (Eu rir. Eu queria ter estado aqui só para assistir)
Justin: Imagino como deve ter sido engraçado.
Você: Bom, Louis ainda está aqui, no quarto de Christopher, mas só voltou duas horas depois que foi expulso a sapatadas por Julia. (Ela falou já descendo a escada e logo entrando na sala)

Julia: Pai!, senta aqui (Julia me convidou para sentar ao lado dela. Foi o que eu fiz, ela me abraçou de lado) Estão zoando comigo. (Choramingou. Olhei para Drew e Christopher)
Christopher: Eu não estou zoando, apenas disse que os saltos alto não a faz ser mais alta. (Ele se defendeu)
Drew: Ela precisa de um salto trinta para chegar a minha altura.
Julia: Mas você tem 1,75! (Drew riu)
Drew: Por isso mesmo.
Julia: Eu tenho 1,65! (Christopher quem riu dessa vez)
Christopher: Mentindo a altura, Juh. Você tem 1,55.
Justin: Achei que era 1,50.
Julia: Pai?! (Eu dei de ombros inocente)
Você: 1,57 seus maldosos. Deixem minha baixinha em paz! (Julia foi defendida pela mãe. (Seu nome) senta ao lado de Christopher) O senhor está muito maldoso, que eu saiba, sua altura não é lá tudo isso.
Christopher: Tenho 1,65 (Deu de ombros) Não sou alto, mas também nem sou tão baixo assim. Como Julia. (Julia jogou o travesseiro em Christopher) Desculpa! (A companhia toca. Eu fico de pé, mas Julia me puxa de volta)
Julia: Mamãe já está indo. Eu quero que fique, assim eles param.
Drew: Não paramos não. (Eu o fuzilo) Okay, acho que já deu de chamar ela de baixinha por hoje. (Christopher riu, mas seu sorriso se foi quando ele ouviu a voz vindo da porta. Olhei para a mesma vendo Robert, sorrir forçado. São quase dez da noite)
Robert: Olá senhor Bieber.
Justin: Robert. (O saldei. (Seu nome) apareceu ao lado do garoto)
Christopher: O que está fazendo aqui? (Perguntou a Robert em um tom se grosseria)
Você: O que é isso Christopher?
Christopher: Robert?! (Christopher parecia está zangado com a presença de Robert)
Robert: Quero falar com seu pai. (Eu arqueio as sobrancelhas. Christopher fica de pé)
Justin: Sobre? (Tento antecipar)
Robert: Eu e Christopher. (Sua voz quase falha. Ele abaixa a cabeça)
Christopher: Cala a boca! Cai fora daqui! (Christopher foi na direção de Robert furioso)
Drew: O que você tem Christopher?! (Drew se espanta ao ver seu irmão empurrar Robert)
Robert: LittleSmall, é algo sério, eu preciso que seus pais saibam...
Christopher: Se fizer isso, eu vou te odiar pelo o resto da minha inútil vida! (Eu fico mais curioso ainda)
Robert: Christopher, é muito sério!
Christopher: Eu falo com ele! (Christopher empurra Robert, querendo se livrar do garoto)
Robert: Christopher, vai esconder de novo, eu te conheço bem, eu sei muito bem que irá fazer o que sempre...
Christopher: Eu não quero mais ouvir!
Robert: Christ...
Christopher: CAI FORA!
Robert: EU TENHO AIDS! (Christopher paralisou se boca aberta) Meus pais desconfiaram, mas eu achava que era paranoia deles, mesmo assim aceitei fazer o exame, então o médico foi lá em casa hoje e deu a notícia... (Ele funga o nariz já entre lágrimas) Eu juro que não suspeitava, achei que era apenas uma gripe ou... ou outra doença não contagiosa. (Christopher direcionou o olhar para todos que estavam ali. Ele passa as mãos nos cabelos e faz uma expressão de choro) Des-desculpa. (Eu não entendia nada. Mas aquilo estava me preocupando, só de ver Christopher chorar)
Christopher: Vai embora. (Ele implora entre soluços e lágrimas. Robert não insistiu ou falou mais alguma coisa, ele deu as costas e simplesmente saiu)
Julia: Pher... (Julia levantou-se do sofá indo em direção à Christopher)
Christopher: Não! (Ele exclamou, fazendo Julia parar na metade do caminho) Não cheguem perto de mim. Me deixa, por favor! (Foi o que ele disse e depois subiu correndo a escada. Meu peito apertou e um frio percorre minha barriga)
Justin: Eu vou falar com ele... (Falei indo em direção a escada. Mas fui impedido por (seu nome), que segurou meu braço)
Você: Amanhã, ele precisa ficar só por um tempo. Vamos dar esse segundinho para ele.
Justin: O que acha que aconteceu? (Pergunto, concordando com ela)
Você: Eu não sei, mas é algo sério. Acho melhor cada um ir para seus quartos e dormirem. (Ela falou para Drew e Julia, que obedeceram dando um beijo na mãe e subindo a escada indo oara seus quartos) Vamos dormir, amanhã vocês dois conversam. (Concordei com a cabeça indo também para meu quarto. Quem dera eu conseguir ter uma boa noite de sono. Daniele possivelmente viva, ligações para contratar um investigador, Chris falando o tempo todo que é ela, Christopher chorar feito bebê após a visita do amigo. Eu estou ficando louco, louco e cheio. Acordo no dia seguinte, bem cedo, não quero acordar (Seu nome), então apenas beijei sua cabeça e fui para o banheiro. Depois de minutos eu já estava pronto para ir à casa de Chris, quando fui chamado por Christopher, eu dou meia volta e ele pedi dois minutos comigo. Fomos até o jardim, por está em época de inverno, o tempo está frio e o gramado parecia coberto por neve, na verdade, nem gramado havia mais ali. Eu sento em uma das cadeiras de sol, Christopher sentou a minha frente)

Justin: Tenho que a casa do seu Tio Chris, mas se for rápido eu tenho tempo para escutar. (Digo olhando para seu rosto. Christopher me olha com olhos amedrontados)
Christopher: Eu quero que escute, e não me interrompa. Promete?
Justin: Hum, prometo sim. (Falei sem dar muita moral)
Christopher: Tudo bem. La vai. (Ele respirou fundo) Pai, eu sei que falei para você, que gosto da Madison, e de fato gosto muito, porém, a curiosidade me consumia. Eu precisava saber, precisava ter certeza, e então aconteceu, eu escolhi uma vida dupla, Robert e Madison, Madison é a parte da minha vida que eu posso assumir para o mundo, sem ser perseguido de uma forma negativa. Já Robert... (ele abaixou o olha) é a outra parte que eu não podia revelar a ninguém. (Eu fico de pé dando as costas para Christopher. Eu não sei onde ele quer chegar, mas prevejo que será algo que eu não vou me agradar)
Justin: O que quer dizer?!
Christopher: Que eu e Robert... tínhamos um caso... temos um caso. (Seu tom de voz é baixo, mas infelizmente eu ouvi claramente)
Justin: Então mentiu para mim?!, mentiu para o seu Pai?! (Me virei furioso para o garoto, ele está de pé a poucos centímetros de mim)
Christopher: Sei que não está zangado por eu ter mentido, e sim, por saber que eu gosto de garotos. (Eu cerro os punhos) Pode me bater, eu não ligo. (Ele disse olhando para minha mão fechada. Eu respiro fundo tentando manter a calma)
Justin: Por quê ele veio aqui ontem, daquela forma?
Christopher: Ele estava preocupado comigo. Se ele está com aids, é possível que eu também esteja. (Eu o olhei estranho)
Justin: Isso só aconteceria se vocês... (eu me recusei a continuar)
Christopher: Se eu e ele tivéssemos relações sexuais? (Foi uma pergunta retórica, como se ele tivesse me respondido o fato) Sim, transamos. (E aí aconteceu, eu poderia o dar um soco e trancar ele em seu quarto para que nunca mais saísse, mas algo pior que eu fiz, pois eu não me segurei. Apoio minha mão na parede de vidro e todo meu café da manhã veio a tona. A imagem de Christopher e outro cara em uma cama, fez com que meu estômago revira-se causando o vômito. Eu desvio meu olhar dele) Pai, não faz isso, não... por favor, eu prefiro que você me bata e me xingue... (Ele diz em um tom de choro)
Justin: Eu vou ficar bem!. (Eu digo grosso, ainda sem o olhar) Você precisa ir à um médico, fale com sua mãe, ela vai te levar. Eu preciso sair! (Passei pela porta, sabendo que ele estava vindo atrás de mim. Mas tombei com Drew, que estava paralisado)
Christopher: Você ouviu?
Drew: O que você acha?!

Continua...

HEY GAROTAS, EU FIZ UMA SURPREZINHA PARA UMA PESSOA ESPECIAL
ROOOOOOO
HOJE 10/11 RO FAZ 18 ANOS
HAPPY BIRTHDAY AMIGAAAAA, MUITOS ANOS DE VIDA E FELICIDADE. TE AMO.

E espero que esteja do jeitinho que você quiz. 
Desculpa os errinhos, é que é pelo celular.

By:Danyelle Santos

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Imagine Belieber *cap 110 *My Secret Romance

Amar pode doer
Amar pode doer às vezes
Mas é a única coisa que eu sei
Quando fica difícil
Você sabe que pode ficar difícil às vezes
É a única coisa que nos mantém vivos
Ed Sheeran - Photograph

Diana: Eu não sei! (Digo grossa)

Drew: Poderia ao menos ter me avisado.
Diana: Drew, ele não é seu filho.
Drew: Não?. Tem certeza?
Diana: Ele é meu e de James. (Drew riu de lado)
Drew: Usou meu pênis para fazer ele. (Eu abaixei o olhar)
Diana: Me devolve... (O olhei) Meu filho. (Eu me aproximo mais dele. Meu olhos latejam) Por favor, não estraga minha vida perfeita. (As lagrimas já desciam sob minhas bochechas) Drew? (Eu sussurro) Foi um acidente, mas James entendeu tão bem, ele é um Homem de ouro. (Ele assentiu a cabeça. Eu pego Danilo no braço)
Drew: Tem fraudas de Jackson e Lana. (Ele me entrega uma frauda limpa. Eu forcei um sorriso)
Diana: Obrigada. (Pego a frauda. Eu não sou boa nisso, nunca fui, sempre quem o trocava era James)
Drew: Não é muito boa nisso. (Ele comentou, eu rir)
Diana: Não, nem um pouco. Mas acho que é assim. (Ele tomou meu lugar)
Drew: Você não tem vocação para ser Mãe. (Drew riu. Eu não discordei, eu realmente não tinha jeito para isso. Mas Drew vestiu Danilo em segundos, ele é bom, em tudo, principalmente na cama. Que merda, eu prometi nunca relembrar isso) Pronto garoto. (Danilo sorriu pondo os dedos na boca)
Diana: Ele gosta de você. (Drew sorriu)
Drew: Eu gosto dele. Gosto ainda mais sabendo que ele tem meu sangue. (Eu mordi meus lábios, Drew me olha) Não se preocupa, não vou estragar sua vida de novo. (Eu não conhecia esse Drew, seu olhar está diferente. Acho que assim como a reabilitação foi boa para mim, foi muito melhor para ele)
Diana: Eu agradeço. (Drew beija a testa de Danilo. Ele fecha os olhos deixando seus lábios colados no local. Depois de alguns segundos eu pego o moleque nos braços)
Drew: Não deixe de ama-lo só porque ele não é filho do seu... marido. (Eu desviei meu olhar) Estou falando serio Diana, se eu ver ou saber que essa criança está sendo rejeitada por você, eu peço a guarda! (Olhei com medo para seus olhos, sim, ele estava falando serio)
Diana: Eu vou ama-lo. (Drew deu mais um beijinho em Danilo e depois saiu do quarto. Eu senti meu peito aperta, medo talvez seja, ou pena de Drew, ele pareceu se esforçar para não tirar Danilo dos meus braços) Só para você saber... Eu não gosto nem um pouco de você, pentelho. (Digo à Danilo. Ele faz um biquinho de choro, eu reviro os olhos.)

*Diana Off*


*Drew On*

Eu tenho um filho, mas não posso pega-lo, eu tenho um filho, e não posso dizer isso ao mundo. Danilo não tem culpa de ter um Pai como eu, ele não tem culpa de que eu seja o Pai legitimo dele, ele precisa dele, James, um Pai que ame a Mãe, que pareça uma família de verdade, eu sei o quão é ruim ter que visitar o Pai, ou a Mãe nos finais de semana, eu quero o melhor para ele, e eu sei que eu não sou o melhor. Eu já estava próximo da escada quando dou de cara com Grace. Desvio meu olhar, olhando para o chão.

Grace: Estava chorando? (Ela pergunta tentando me olhar. Eu fungo o nariz) Drew?, você está bem?

Drew: Estou. O que quer? (Enxugo as lagrimas)
Grace: Eu não estou muito bem lá em baixo, então quero dormir agora. (Ela abraçou a sí mesma) E estou com um pouco de frio. (Eu sorri a olhando)
Drew: Certo. (Tiro meu casaco)
Grace: Ah, não precisa...
Drew: Tudo bem. (Interrompo. Ela vira de costa, eu ponho o casaco a cima do seu ombro a abraçando) Desculpa, Grace. (Sussurrei em seu ouvido. Ela suspirou) Por tudo o que eu te fiz. (Suas mãos foram ao encontro das minhas)
Grace: Tudo bem.
Drew: Eu te amei de verdade, não estava brincando. (Meus lábios encostam em sua orelha)
Grace: Não faça isso.
Drew: Não. Eu não vou. (A soltei vendo respirar nervosa) Eu estou lá em baixo. Diana está trocando a frauda do Danilo em meu quarto, mas se quiser pode dormir lá. Eu vou para minha casa daqui a pouco. (Grace ainda me olhava, eu faço de tudo para não beija-la)
Grace: Posso?
Drew: Sim, acho que os quartos de hospedes irão estarem cheios.
Grace: Obrigada. (Ela soprou. Eu molho meus lábios passando a linguá)
Drew: Até logo então.
Grace: Até. (Dou as costas saindo. Desço a escada, pego um copo de vinho e começo a beber me juntando as pessoas. Vejo Megan se aproximar, ela esta um pouco alterada, animada, mas ainda consciente. Megan me puxa para o meio da sala e começamos a dançar no ritmo da musica. Depois das nove horas eles transformaram a sala em uma "casa-noturna", com jogos de luzes entre outras coisas. Eu tento me controlar em não beber mais que o necessário. Eu dou risadas com Megan se esfregando em mim, não é para me provocar, eu sei disso, ela está fazendo isso por zoação, já que eu a contei que fui diagnosticado com vicio em sexo, além de vicio em álcool, drogas, depressão e bipolaridade, meu humor é tipo camaleão, eu não posso desperdiçar um momento de felicidade, tenho que aproveitar o máximo. Minha bexiga está para explodir, eu peço um tempo a Megan e subo correndo para meu quarto. Não há mais ninguém, vou para o banheiro e faço minha necessidade, me aliviando. Quando voltei para o quarto tirei minha camisa com mangas compridas, pegando uma de manga menores, visto no closet mesmo e saiu depressa, mas algo me chama atenção na cama, um pequeno ser está dormindo feito um anjo, eu me aproximei da cama. Danilo está a um palmo de cair. Diana é a pior Mãe que eu já havia visto. Revirei os olhos pegando dois grandes travesseiros, ponho um ao lado dele, depois do outro lado, me ajoelhei o olhando)

Drew: Você parece mesmo comigo, moleque. (Passo dois dedos em sua bochecha, beijo sua testa) Meu garoto. (Eu sussurrei sorrindo. As bochechas rosadas, a pele branca pálida, a boca herdeira da minha avó, a cor do meu cabelo, ele é bem parecido comigo, eu não acredito que vou ter apenas as festas com ele. Meu filho. Porra, eu tenho um filho, isso é de mais. Eu tomo o lugar de um dos travesseiros ao lado de Danilo. Beijo sua cabeça, ele cheira a bebê, é tão bom. Acaricio seus fios lisos e loiros, e acabei apagando.)


*Drew Off*


Horas Antes...


*Christopher On*


Eu não escolhi isso, estava tão confuso sobre minha sexualidade, e ambas partes, meu Pai e Robert, me deixaram mais confuso ainda. Querer ser hetero para que meu Pai não sentisse vergonha de mim, para que o mundo me enxergasse normal, esse é meu lado "estou namorando com Madison". Ser bissexual, é ter um lado escondido, que ninguém pudesse descobrir, eu gritava em silencio, um grito estando em mude, esse é meu lado "estou transando com Robert".


Robert: Vem! (Ele me puxou pelo pulso, assim que abriu a porta de sua casa e me viu ali, parado. Sobiamos a escada correndo)

Rebecak: Robert, Christopher?! (Ela nos chamou. Paramos já no ultimo degrau de cima) Que pressa é essa, posso saber? (Viramos para ela)
Robert: Vamos ao meu quarto. Algum problema? (Robert tinha sua postura confiante. Rebecak deu ombros)
Rebecak: Nenhum problema, desde que me conte o que irão fazer. (Cruzou os braços. Olhei para Robert)
Robert: Mãe, vamos conversar, nos dê um tempo, eu não tenho mais cinco anos.
Rebecak: Olha como fala. Robert, se eu souber de algo, que esteja fazendo, vai se ver comigo, não quero que Justin venha aqui reclamando. (Ela tinha que tocar no nome do meu Pai, para que eu me sentisse tão intimidado)
Robert: Eu não estou forçando nada. (Quase abriu o jogo)
Rebecak: Quem não te conheça que te compre.
Robert: Eu não me vendo, é só me levar. (Ele levantou os braços. Rebecak estreitou os olhos)
Rebecak: Hum... (Voltou a sua postura)
Robert: Podemos ir, ou mais perguntas?
Rebecak: Não esqueça das fotos amanhã.
Robert: Tudo bem. (Ele voltou a ir em direção ao quarto)
Rebecak: Se cuidem meninos! (Foi o que consegui ouvir, logo depois já estávamos no quarto de Robert)

Christopher: De que fotos ela falava?

Robert: Novas fotos para a revista "Time Teen"
Christopher: Em plena época de festas? (Robert sorriu)
Robert: Pois é. Eu sou modelo, não posso recusar proposta alguma. (Ele se dirigiu até o aparelho de som, encaixando seu celular lá)
Christopher: Robert, eu achei que havia ninguém. (Deu de ombros, como se não se importasse)
Robert: Relaxa pequeno, minha Mãe vai conversar com as empregadas sobre essa bobagem de Natal, somos ingleses, temos nossas tradições. (Ele vem em minha direção) Ela vai demorar lá, quando terminar vai ao super mercado com a Vitoria. (Ele desabotoa sua camisa me olhando)
Christopher: Eu quero conversar com você. (Falo segurando suas mãos, e o olhando serio. Robert revira os olhos. É preciso eu ergue um pouco a cabeça para olha-lo, Robert tem 1,75 de altura, enquanto eu tenho meu 1,62 de "baixura". Seus lábios vermelhos por natureza me tira um pouco da minha concertação de conversa, sua camisa entre-aberta faz com que eu queira falar depois de nos divertimos)
Robert: Qual o problema dessa vez?, não me diga que vai parar de vir aqui, ou algo do tipo. (Ele deu seus passos até uma gaveta a abrindo) Olha só, de menta. (Ele sacudiu o pacote de camisinha presa em seus dedos)
Christopher: Estamos nos arriscando de mais...
Robert: Não! (Me interrompeu vindo em minha direção novamente) Porra, Christopher, não diga isso!, não diga o que eu estou pensando que vai dizer! (Eu suspirei. Sentei em sua cama com o olhar abaixado. Eu não digo mais nada. Robert jogou a camisinha em sua cama. Foram um minutos de silencio, eu tento encontrar coragem para dizer algo, mas Robert não me deixa dizer uma única palavra com seu olhar em mim. Quando eu finalmente encontro coragem, ele me faz calar novamente me empurrando contra sua cama, uma perna em cada lado do meu corpo, Robert esta com os joelhos na cama)
Christopher: Robert, precisamos parar. (Eu tento sair, mas suas mãos prende meus pulsos acima da minha cabeça, ele encara meus olhos, eu respiro frustado sabendo que vou perder para ele. Seus lábios vão em meu pescoço, ele deposita um beijo) Robert... (Eu digo. Robert continua, dessa vez beijando meu queixo, bochecha, testa, nariz, lábios, sua linguá entra em ação com a minha, e eu lhe dou toda passagem para que ele possa continuar com seu beijo intenso, sua saliva tem gosto de menta, seu ar está quente o suficiente para me deixar aquecido durante o beijo. O moreno de cabelos ondulados afrouxar suas mãos dos meus pulsos, eu as levo para seu peitoral tentando o afastar de mim, do contrario, eu o trago mais para mim, eu aprofundo o beijo o puxando pela nuca, eu bagunço seu cabelo perfeitamente arrumado. Não está mais. Ele mordeu meu lábio, qual?, eu não sei, apenas senti gosto de sangue, eu mordo o dele, qual?, também não sei, mas ele grunhiu, de um jeito exitante. Robert lhe permite um espaço para tirar sua camisa, eu sugo um pouco de ar, até ele voltar a interromper minha respiração novamente, suas mãos levanta minha camisa, e mais uma vez ele separa nossos lábios) Isso é errado, proibido.
Robert: Por isso que é tão gostoso? (Ele me puxa pela nuca tomando meus lábios novamente. Eu correspondo, não deveria, por Deus, isso é tão incerto, isso é tão bom) Eu estou louco para te sentir entrar em mim de novo. (Eu fecho os olhos sentindo suas palavras soarem em minha cabeça, como uma droga. Ele chupa meu pescoço, dando mordiscada, desceu distribuindo beijos por todo meu corpo, depois voltou a me beijar, suas mãos tomam conta do meu cinto, ele é ágil, abre minha calça enquanto tira seu tênis, está sem meia. Robert consegue abaixar minha calça, do joelhos abaixo eu consigo tira-la por completo, junto com meus sapatos. Eu aparto o beijo procurando um pouco de ar. Robert morde a ponta da minha orelha, me causando arrepio, ele leva sua mão para dentro da minha cueca, aperta a base do meu pênis, eu sinto minhas bochechas queimarem, não por vergonha porque, por incrível que pareça, minha vergonha some perto de Robert, eu sou tomado por outro Christopher, um que tem todo tipo de malicia do mundo, esse Christopher ninguém havia visto, a não ser Robert e sua cama. Minhas bochechas queimam de inicio de prazer. Robert me insimula, ele faz questão de me olhar nos olhos, ele quer ver minhas expressões, elas não são diferentes de prazer. Eu entre-abro a boca o sentindo me masturbar) Você está com água na boca, LittleSmall?, está com tesão disso? (Eu fecho os olhos sabendo que ele aumentou a frequência) Hum? (Eu assenti a cabeça) Isso Madison te proporciona também? (Eu engoli minha saliva, antes que babasse) Madison te faz estremecer desse modo?, te dá esse prazer? (Sua voz rouca e grossa só me "ajudava" a aproximar meu primeiro orgasmo. Eu sinto prazer com Madison, o corpo dela me atrai, do mesmo modo que Robert, eu não sei o que dizer nesse momento a ele, minto ou falo a verdade?. Eu gemi. Robert havia estreitado sua mão) Gemi para ela desse modo?
Christopher: Sim, eu já gemi... (Digo quase sem ar. Achei que ele se zangaria, mas ele riu)
Robert: Bissexuais... (Ele zomba) Mas não é a ela que está gemendo agora. (Robert parou. Por que ele parou?, por que justo quando eu já estava chegando?)
Christopher: Cala a boca! (Eu abri os olhos. Meu lado estranho acabou de dar "Oi". Robert sorri como Christian Grey. Eu fico por cima, sentando em sua cintura. Meu pênis está ereto, ele quer sair, e é isso que eu vou fazer. Fico de pé tirando minha cueca, enquanto os olhos de Robert estão fixos ao meu corpo. Eu fico de joelhos na cama indo em sua direção novamente. Tiro sua cueca e vejo seu membro pular ereto para fora. Eu sorri levando minha boca para seu ouvido) Cala a porra da boca e dê sua bunda. (Eu sussurrei em seu ouvido. Robert reprimiu um sorriso)
Robert: Oi Christopher Bieber, como vai? (Ele cumprimentou meu lado sombrio que acabou de chegar. Eu fecho os olhos devagar, mexo a cabeça e depois volto a encarar seus olhos verdes, como uma saudação. Robert fica de costa me olhando ainda. Eu me posiciono entre suas pernas, seguro a base do meu pênis e toco em sua entrada, ele deita a cabeça no travesseiro, enquanto eu penetrava. Robert gemeu ao sentir que eu já estava dentro dele por completo. Olhei para seu rosto, logo apos comecei a me movimentar intensamente. Ouvir os gemidos de Robert só me faz aumentar a velocidade das penetrações. Eu aperto sua cintura, deitando sob seu corpo, beijo seu ombro ainda o pulsando, suas mãos apertaram a cama, ele não consegue reprimir os gemidos, e eu estava adorando aquilo. Meus gemidos escapam, sinto que meu orgasmo esta por vir, mas eu aperto o pênis de Robert o masturbando, ele geme mais alto em suplicantes palavrões até ejacular seu liquido gosmento em minha mão, eu acabo liberando o meu dentro dele, não parei, tanto quanto minhas penetrações como a masturbação nele, prologando nosso orgasmo a mais alguns segundos. Robert cai na cama estagnado, eu cair por cima dele, ainda com a mão em seu pênis. Rimos feito dois idiotas)

Christopher: Okay. (Eu tiro minha mão de baixo dele e jogo meu corpo para seu lado. Ele fica de lado, me puxando para ele, depositando beijos no canto da boca, depois em meus lábios, suas pernas se enrosca com as minhas)

Robert: Eu te amo. (Sorri deitando minha cabeça em seu peitoral, levanto minha mão em seu ombro)
Christopher: Eu acho...
Robert: Não ache. (Ele me interrompe, suspirei me calando) Não me abandona.
Christopher: Robert, eu não posso continuar assim. (Eu levanto minha cabeça o olhando)
Robert: Não faz isso comigo, Christopher. Não faça, por favor pequeno. (Sua voz tristonha rouca quase me fez desistir)
Christopher: Você vai encontrar alguém melhor. Alguém que não esteja em duvida. (Eu lhe dei um selinho e sentei na cama)
Robert: O que você quer? (Procuro minha cueca) Quer segredo?, eu prometo não contar a ninguém, LittleSmall. Me esforçarei para não gritar que te amo. (Depois que visto minha cueca sinto os braços de Robert me abraçarem) Não vai, não agora.
Christopher: Me solta.
Robert: Você é meu ursinho, meu pequeno. Eu não suportaria te vendo ir em bora. (Olho em volta procurando as outras peças de roupa, tentando ignorar suas palavras) Sua bunda é enorme. (Ele aperta rindo. Eu o empurro)
Christopher: Acha que eu estou brincando? (Robert engole seco, abaixa seu olhar e passa as costas da mão no nariz)
Robert: Li...
Christopher: Para!
Robert: Não! (Ele me encara)
Christopher: Foi a ultima vez Robert. (Como se ele me ouvisse. Robert segura meu rosto, me prensando contra a parede)
Robert: LittleSmall, ursinho, isso não é justo comigo!, não é justo com a gente! (Ele diz entre-dentes com lagrimas nos olhos. Eu aperto seus pulsos tentando o afastar de mim) Por favor!, eu te imploro.
Christopher: Para! (O empurrei de novo, pego minha calça a vestindo depressa. Robert começa a chorar. Calço meu sapato, depois pego minha camisa, e sinto um peso encima de mim me fazendo cair no chão) Sai de cima de mim, Robert!
Robert: Você é gay porra!, por quanto tempo vai esconder isso?!
Christopher: Pro resto da minha infeliz vida!
Robert: Eu não vou deixar! (Eu me debato)
Christopher: Sai!, sai!
Robert: Acha que é assim?, me comer por quase cinco meses depois me dar um fora?! (Eu reviro os olhos) Seu filho da puta, desgraçado!, gay desgraçado!, puto! (Ele grita entre lagrimas)
Christopher: Robert, por favor.
Robert: NÃO! (Ouvi passo de alguém entrar no quarto. O peso de Robert já não estava mais sob meu corpo) ME SOLTA PAI! ME SOLTA! (Ele berrou chorando e se debatendo. Eu vi Brandon o segurar, fico de pé tentando me recompor) Christopher... (Foi difícil o ver daquele jeito) Não faz assim, por favor!
Brandon: O deixe, Robert, é a vida dele.
Robert: Você não sabe de nada!, ele me ama, ele me quer!, ele é gay!
Brandon: Não, não é. Filho, entenda, ele precisa viver a vida da escolha dele. (Robert esta com o rosto vermelho e molhado, tanto por suor, quanto por lagrimas. Eu agradeci por ele antes ter vestido ao menos uma cueca, seria constrangedor ver o Pai dele segurando ele pelado) Pode ir Christopher.
Robert: NÃO!, NÃO FAZ ISSO! (Robert berrou sem pausar seu choro. Eu pego minha camisa e saio dando passos largos. Do corredor pude ouvir os gritos de Robert. Apresso meu passos, mas senti meu corpo fazer impacto com o chão bem perto da escada, dois passos mais para frente, com aquele impacto eu cairia escada a baixo e parado no cemitério)

Christopher: Para, Robert!, você está louco!. (Brandon aparece mais uma vez para tirar Robert de cima mim)

Robert: Encubado filho da puta! (Agarrou meu calcanhar)
Christopher: ME DEIXA!
Robert: EU AMO VOCÊ! QUEM AMA NÃO DESISTE! (Ele soluçou feito criança birrenta)
Brandon: Já chega, Robert. (Eu bufo irritado)
Christopher: Okay, Robert!, vamos conversar numa boa.
Robert: Conversar, isso!, vamos conversar. (Ele me olha com esperança. Seu choro se vai, mas seus soluço de pós choro continua)
Brandon: Tem certeza Christopher?
Robert: Pai!, ele tem!, eu estou bem, eu estou calmo. (Ele me solta, Brandon o soltou. Eu fico de pé pondo a camisa)
Christopher: Tudo bem senhor Brandon, eu vou conversar e explicar a ele. (Brandon assentiu)
Brandon: Estou aqui na sala, caso ele dê algum tipo de ataque. (Robert fica de pé. Pega minha mão e me puxa para ele, me abraçando de lado. Seu pai desceu os degraus e fomos em direção ao seu quarto. Eu tenho 50% de certeza que perdi uma de minhas lentes, já que minha visão de longe está um pouco curva. Robert me guia até sua cama, na qual eu sentei, logo depois ele deitou entre minhas pernas, agarrou minha mão, enquanto a outra eu brinco com alguns de seus fios ondulado, encontrando sua origem cacheada)

Christopher: Que barraco, cara. (Ele não ligou, beijou minha mão) Promete não contar a ninguém? (Robert balança a cabeça como um menino de cinco anos)

Robert: Prometo. Se me deixar te comer um dia. (Eu rir) Sua bunda é grande, Pher, e eu me seguro para não entrar nela.
Christopher: Tudo bem. (Beijo sua cabeça. Eu quero que ele durma, para que eu tenha chance de sair)
Robert: Promete?, promete voltar? (Ele diz manhoso)
Christopher: Prometo voltar. (Eu me conforto no travesseiro) O que faço com você, hein?
Robert: Faça amor comigo.
Christopher: Não digo isso, Robert. Você aceita que eu esteja com Madison?
Robert: Eu não me importo, aquela vadia não passa de uma, que você usa para desviar a atenção de seus pais e da sociedade. (Eu bufo)
Christopher: Não é bem assim, eu gosto da Madison.
Robert: Gosta?. Agora que eu não quero falar dela. Vadia. (Será difícil me livrar dele um dia. Espero que ele canse de mim algum dia) Eu nunca me cansarei de você. (Ele respondeu meus pensamentos)
Christopher: Tenta dormir. (Acaricio seus cabelos novamente)
Robert: Não sai pequeno, não sai agora, por favor.
Christopher: Preciso ir, tenho uma festa para estar. (Robert suspirou)
Robert: Vai voltar?
Christopher: Vou, claro que vou. (Robert fica de joelhos na cama e se inclina para selar nossos lábios. Eu adentro minha linguá em sua boca, ele me puxa pela nuca aprofundando o beijo. Sua mão vai em minhas nádegas e ali ele aperta)
Robert: Delicia de bunda. (Ele gemeu entre meus lábios, eu me afastei rindo)
Christopher: Para com isso.
Robert: Eu quero comer sua bunda, agora! (Ele exigiu. Eu gargalhei ficando de pé e o deixando ali)
Christopher: Vou voltar amanhã. (O dei um selinho e caminhei em direção a porta. Assim que desço a escada, Brandon me olha curioso, mas eu apenas sorri forçado, sem mostrar os dentes e sai. Entrei no carro, respirei fundo e dei a partida e pisei fundo. Não sei por quando tempo viverei essa vida dupla, isso não está fazendo bem a mim, nem a Robert, muito menos a Madison. Tão errado, mas o que eu posso fazer?, eu gosto disso, não é de proposito, nem para ferir, é por prazer meu. Estacionei o carro de qualquer jeito de frente a casa. Madison já estava em casa, eu não quero dispensa-la mesmo estando sem vontade e cabeça para isso, ela me atacou. Eu preciso de um banho, e deitar, mas Madison não deixou isso acontecer. Não sei de onde tirei um pouco mais de disposição para ir para cama com Madison, depois de Robert. Só sei que quando acabou, eu me joguei derrotado ao lado dela. Eu estou acabado, eu não vou ficar de pé. Eu não vou. Ah, quem estou tentando enganar precisa de mais atuação. Depois de um banho lento e preguiçoso, me visto e já desço pronto com Madison. Sentei em um sofá e fingi que nada aconteceu, sorri e conversei com todos. Minha bateria está em 20%, vai apenas aguentar essa festa até eu cair na cama de vez, isso se Madison não exigir mais de mim.)

*Christopher Off*

*Você On*
Até agora sem nenhum escândalo, ou briga. Isso é bom. Todos se divertem e sorriem. Justin está animadinho até de mais, não digo isso no sentido malicioso, e sim no humor, ele rir feito um louco, tenho cem por cento de certeza que a culpa é do Lil, algum tipo de droga Justin injetou. Drew subiu com Danilo, logo depois Diana foi atrás, eles ficam um tempo lá, depois Grace disse que iria tentar descansar um pouco, ela subiu e aí foi a vez de Drew voltar. Ele e Megan parecem se darem muito bem, e eu agradeço por isso. Megan é um doce de garota, ao mesmo tempo engraçada. Depois que Drew disse algo no ouvido dela e subiu, eu não o vi voltar, acho que ele foi dormir de vez agora. Justin começa a apertar em minha bunda, eu lhe dei um tapinha em sua mão e ele gargalhou.

Justin: Gostosa pra cacete. (Eu tiro sua mão da minha bunda. Ele me puxa pela cintura)
você: Justin, não começa. (Digo em seu ouvido. Ele esconde o rosto em meu ombro)
Justin: Eu estou de pau duro. (Agradeço mentalmente pela musica alta. E de fato, Justin está excitado. Eu o afastei pelo ombro o empurrando de leve)
você: Você está bêbado, e sabe lá o que mais.
Justin: Amor, vamos para o quarto. (Concordei, são uma da manhã, ele precisa mesmo de um banho e ir dormir. Seu sorriso malicioso dançou em seus lábios quando eu peguei em sua mão e o conduzi até a escada) Sexo, eu amo sexo, eu amo seu corpo, amor! (Ele diz empolgado e agitado. Subimos entrando no corredor, eu vejo Janine em nossa cama ainda. Levei-o para o banheiro e abri o chuveiro. Ajudo Justin a tirar sua roupa, depois tirei a minha entramos juntos de baixo do chuveiro, a água está fria, mas ele não reclama. Foi difícil desviar das malicias de Justin, ele está cada vez mais atraente, e quando está todo molhado, a coisa só piora. Terminamos nosso banho e eu o arrasto para o closet. Lhe entrego uma cueca, enquanto me visto um vestido folgado e confortável. Justin veste a cueca, por milagre não reclama, ele se joga na cama e minutos depois apaga, eu deito ao seu lado o empurrando um pouco, para que ele não deite em cima de Janine. Jaxon está um pouco alterado, mas ele entra tombando um pouco, tenta pegar Janine nos braços mas eu o impeço)

você: Não, não mesmo. Chame Pattie ou Jeremy, você vai derrubar a menina. (Ele riu. Eu levanto da cama. Pego Janine nos braços, ela resmunga alguma coisa mas logo volta a dormir)
Jaxon: Você é muito sexy. (Eu o olhei incredula)
você: Como é?
Jaxon: Seu corpo. (Ele riu. Está bebado, eu posso ver isso)
você: Tudo bem Jaxon, amanhã eu acerto sua cara. Vem. (Eu sai andando na frente, ele passa a mão na bunda) Isso é de familia, só pode. (Eu bufei revirando os olhos. Desci a escada com Jaxon vindo atrás)

Jaxon: Você geme muito? (Ele pergunta embolado. Eu o ignoro, vejo Pattie com Caleb nos braços, e Jeremy ao lado dela. Ele da alguns passos a mais e pega Janine)
Jeremy: A Mãe dela já estava me enchendo de pergunta. (Ele entrega um celular, que deve ser de Jaxon)
Jaxon: Hum... (Ele pôs no bolso ainda atrapalhado)
você: Viram Lucas?
Pattie: Ele foi dormir em algum quarto de hospede com Liam. Alguns ficaram, mas a maioria já foram embora. (Eu assenti) Eu preciso ir. Caleb está pesadinho. (Eu rir e ela saiu com Caleb em seus braços. Assim como Jaxon também saiu ao lado de Jeremy) Chris está na sua cozinha esperando por você, não sei se Jaxon te disse. (Ela disse antes de entrar no carro, e o motorista dar a partida)
Jaxon: Eu já ia falar essa porra aí. (Ele entra em outro carro)
Jeremy: Olha a boca, Jaxon. (Jeremy sentou ao lado de Jaxon com Janine. O motorista logo deu a partida. Eu dou as costa fechando a porta. Fui na cozinha e vi Christian sentado em uma cadeira, em sua frente um copo de água, na cadeira a sua frente outro copo de água. Eu sentei ao lado dele, ele me olhou, pegou o copo de água a sua frente e pôs em minha frente. Eu o olhei estranha, mas bebi um gole da água)

Chris: Preciso te falar uma coisa. (Virei meu corpo para ele. Chris me olhou) Antes, me escute, por favor, até o final. (Assenti a cabeça) Eu fui ao super mercado hoje com Caleb. Havia uma mulher a cinco carros de mim no estacionamento, eu a olhei por acaso, ela me olhou, e eu vi (Seu nome), eu juro que não estou louco, eu vi a Daniele. (Eu o olhei espantada)
você: Da-daniele? (Gaguejei surpresa)
Chris: Pode me chamar de louco, ou seja o que for, tem todo direito em não acreditar em mim (Seu nome)!, mas quando eu gritei o nome, ela me olhou, ela me reconheceu, eu sei que reconheceu, Eu não estou louco!. Eu gritei o nome, e ela me olhou, depois entrou no carro depressa e foi embora. Achei que visualizei, mas Caleb também a viu. (Ele não podia me dizer aquilo, não assim, isso não pode ser verdade, Dani está morta, por que ela faria isso?, não, não é ela) Não vai dizer nada? (Ele espera uma resposta)
você: ...

Continua...

BY: Ró Smith