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segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Imagine Belieber *cap 132 *An Invincible Fighting.

Como você pode ver através de meus olhos
Como portas abertas
Onde eu me tornei tão entorpecido
Conduzindo você até meu interior.
Sem uma alma.
Meu espirito dorme em algum lugar frio
Até que você o encontre e o leve de volta pra casa.
Evanescence - Bring Me To Life


*Justin On *

(Seu nome) havia me ligado na noite anterior, quando eu estava fazendo um show, não estava tão longe, estava em Toronto, ela dizia que Jackson estava febril, e que não abaixava de momento algum. Tive que voltar para ver se ele estava bem, e agora ele está melhor, e espero que continue assim, ainda tenho alguns show o qual não posso cancelar. Julia continua estudando, e o trato dela casar foi se ela terminar os estudos e conseguir uma faculdade ela irá casar em três meses depois de tudo conseguido. Saiu do quarto dos gêmeos vendo (Seu nome) preocupada, a entreguei o termômetro, ela o olhou suspirando aliviada.

Justin: Está abaixando, espero que continue assim. Sabe o que ele tem? Além de febre?
Você: Saudades? (Ela sugeriu cruzando os braços. Eu não havia entendido) Justin, o médico disse que Jackson é sentimental de mais, ele percebe quando você não está por perto, ele sente sua falta.
Justin: Não fiquei longe nem por duas semanas. (Ela balança a cabeça) Não posso ficar, amor. Tenho shows, entrevista, estou ocupado pra caralho, (seu nome)!
Você: Eu sei Justin!, que droga!. (Ela encostou na parede olhando para o chão) O que quer que eu faça? Que explique à ele?, ele não entende, tudo bem? (Estava cada vez mais complicado, Jackson está fazendo a mesma coisa que Christopher fazia. Eu puxei (Seu nome) a dando um selinho demorado, ela retribui passando sua mão em minha nuca aprofundando o beijo. Encerei o beijo com dois selinhos olhando em seus olhos)
Justin: Desculpe. (Sussurrei próximo de sua boca. Ela sorriu dando um último selinho)
Jolie: PAPAI! (Ouvi o grito de Jolie, ela correu vindo em minha direção, foi quando eu a peguei nos braços, dando beijos por todo o seu rosto)
Justin: Princesa! Saudades. (Ela apertou mais seu abraço)
Jolie: Vai ficar agora? (Balanceio a cabeça negando) Ahhhh...
Justin: Mas voltarei logo meu anjo. (Ela me olhou tristonha, aquilo acabava comigo) Não fique assim meu anjo. Olha, tive uma ideia, estamos quase no final do ano, que tal eu te levar para um show quando você estiver de férias da escola? (Ela comemorou batendo palmas) Okay, o que acha agora de ver o que eu trouxe para você?
Você: Ah, comprou presente? Como teve tempo?
Justin: Uns trinta minutos ou uma hora no shopping. Foram o suficiente. Comprei para os gêmeos, Drake e também para o próximo bebê à caminho de Grace. (Ela sorriu negando com a cabeça. Imagino que esteja pensando em "como ele pôde comprar presente para um bebê que nem nasceu", bom... É apenas um urso de pelúcia, sendo menino ou menina espero que Grace goste. Jolie abria as sacolas vendo seus brinquedos novos, ela pulava de alegria, e eu amo vê-lá tão empolgada)

Você: Okay mocinha, vamos dormir, está tarde, você nem deveria está acordada. São quase cinco da manhã. E você tem aula daqui à três horas. (Jolie me olhou e eu assenti concordando com sua mãe. Ela pegou na mão de (Seu nome). Eu sorri a dando um beijinho em seu biquinho) Você vai acordar Drew, não vai?
Justin: Claro. Comprei algumas coisas para o bebê dele, que quem Sabe ele mude de ideia sobre a criança e essa gravidez de Grace. (Peguei as três sacolas)
Você: Vai amanhã bem cedo?
Justin: Sim. (Eu podia ver sua expressão de nada contente, mas ela tentava esconder, e escondia mal. A dou um selinho passando por ela. Segui o caminho até a casa de Drew, que não passa de uma quadra da minha. Eu esperava que ele compreenda a escolha de Grace, e que quando a criança nasça não tenha sentimentos ruim sobre ela. Toquei a companhia não sei quantas vezes, e nada dele abrir. Eu achei isso estranho, talvez ele não esteja em casa, ou... Oh Deus! Será que Grace já teve seu filho?. Fui até p segurança perguntando se Drew saiu com Grace, ele negou, disse que ninguém havia saído, ao menos não pela frente. Peço à ele a chave extra. Abro a porta me dou com uma cena forte, talvez de mais para minha cabeça. Drew estava parado à frente de Grace, a garota estava pálida, havia uma poça de sangue abaixo dela, meu estomago revirou, eu sentia uma necessidade imensa de chorar e gritar ao mesmo tempo. Corri em direção ao corpo de Grace, apoio dois dedos em seu pulso, ela ainda estava viva, mas não parecia que iria aguentar por muito tempo. Eu aponto para entre seus seios, e ali dou um soco, fazendo ela acordar puxando o ar que lhe faltava, Grace está muito fraca, isso é evidente, ela tentava manter os olhos abertos, lutava. Eu a peguei nos braços, deixando as sacolas jogadas no chão, não estava dando importância à Drew, era óbvio que ele sabia que ela irá morrer, e ele queria que ela levasse a criança junto. Grace passou os braços em meu pescoço, ela soava frio e gemia de agonia profunda. Tive ajuda do segurança, ele abriu a porta do banco carona, coloquei o cinto nela apenas para segurá-lá, dou a volta rápido entrando no carro, saiu cantando pneu. Assim que chego ao Hospital, Grace voltou a ficar desacordada, ela foi logo para sala de emergência, área vermelha. Eu tive que ficar do lado de fora, mas eu via toda a ação e correria dos médicos através do vidro. Porra, o que Drew fez?. Falando nele, trinta minutos depois ele apareceu, eu Cruzei os braços o olhando, esperando alguma explicação, apesar de não ter nenhuma que justificasse assistir a morte de alguém)

Drew: Ele está vivo? (Era inacreditável ser tão visível o quão ele quer que a criança esteja morta. E é bem mais visível ainda a decepção que deve está em meu rosto, quando Drew deu um passo à frente para falar mais, eu não me segurei e meu punho foi em cheio no seu rosto, o que fez ele girar, o mesmo pôs a mão no lugar onde eu dei o soco e virou-se para mim, assim pude ver o local ficar bastante vermelho com uma rasta de sangue no canto de sua boca)

Justin: Vai embora!
Drew: Não vou!
Justin: VOCÊ TEM QUE IR EMBORA, DREW! (Ele me encarou. Um dos médicos que estava lá dentro passou a olhar para fora, eu sabia que ele viria para verificar o que houve. Então eu tinha que acabar logo com Drew de vez. Puxei em seu topete, outra mão foi em seu braço esquerdo, o qual eu pus para trás, e fiz ele praticamente beijar a parede de vidro) Você está vendo?!, está vendo o que causou?!. Passou meses culpando Grace por algo que ela não fez sozinha!, você também é culpado disso, Drew! (Batia seu rosto no vidro. Sei que não deveria fazer isso, mas a raiva que me consumia gritava o contrário) Seu filho de um demônio! Estava assistindo a garota morrer! De onde foi que você saiu Drew?! Que espécie de monstro você é?! (Eu fui interrompido por um dos médicos, que me afastaram de Drew, eles tiraram Drew da minha visão, e tentaram me acalmar. Eu queria bater mais em Drew, não sei onde isso levaria, mas queria bater nele. Não pude mais ver Grace, pois fecharam as cortinas de dentro. Eu andava de um lado para o outro, quando achei que Drew havia ido embora, ele apareceu com um curativo acima da sombrancelhas, o canto de sua boca estava vermelho ainda, mas dessa vez sem sangue. Respirei fundo para manter a calma. Sim, a calma, não me arrependo de ter dado uma surra. Voltei à andar de um lado para o outro nervoso por Grace está lá dentro. Horas se passaram, eu tenho um show em Toronto daqui à oito horas, são quase dez da manhã, não disse uma palavra mais com Drew, e ele continuava com sua cara de pau, enquanto esperava uma notícia ruim da criança, eu esperava ao menos que ela tenha sobrevivido, o que era difícil depois da quantidade de sangue que Grace perdeu. Não dei notícias à (Seu nome), não queria que ela soubesse de nada ainda, pois eu não faço ideia do que dizer à ela. Mas parece que as notícias correm, meu o  vibrava feito louco por perdas de chamadas de (Seu nome), não posso atender à ela, não posso atender ninguém à esse momento. Desligo o celular voltando a andar feito louco. Mais duas horas se passam lentamente, quando o médico saiu com uma prancheta, ele me olhou por cima do óculos, depois para prancheta, como se não quisesse está ali para dizer algo e minhas mãos soaram esperando pelo pior, por mais que eu queira evitar o pensamento negativo era impossível. Solta um suspiro leve, decepcionado com alguma coisa)

Médico: Está com a paciente Grace Rondone? (Balanceio a cabeça, ele sorriu fraco) É uma menina. Esta encubadora agora, mas não tem o que se preocupar, ela esta bem graças a forte mãe que se deu de tudo para manter o coração batendo até o último momento. Ela chegou a ver o rosto da criança. (Meu peito apertou, e lá vem a vontade de chorar e gritar ao mesmo tempo) Grace está em coma, mas eu sinto em dizer que é uma luta perdida, faremos o possível, mas não garanto nada. Eu sinto muito. (Ele pôs a mão em meu ombro. Balancei a cabeça) Quer ver... Desculpa, o que é de Grace?

Justin: Eu sou o pai... (Olhei para Drew) Do namorado dela. (O médico olhou surpreso para Drew)
Médico: Então prévio que ele queira ver a criança?
– Não! (Dissemos juntos. E mesmo se  ele quisesse eu não o deixaria. O médico balançou a cabeça. Pois a mãos em meu ombro e eu o acompanhei até uma porta, entramos em um corredor e no fim dele já ouvia choro de bebês. Entrei em uma sala onde eu pude notar que é um berçário, o médico me deixou com uma enfermeira, a mesma mandou lavar as mãos com sabão, álcool em gel, e vestir uma bata, uma toca e uma máscara, fui em direção à uma encubadora com o balão ao lado com o nome em papel colado "G. Rondone", minhas pernas quase ficam bambas quando vejo aquela coisinha pequena balançando as pernas, chutando o nada, ela estava impaciente, e isso me fez lembrar de Drew, quando nasceu. Sorri fraco, estou feliz. Apesar do pai dela à odiar, amor é o que não irá faltar para aquela pequena. Depois de cinco minutos a olhando, ela finalmente dormiu, e foi quando a enfermeira disse que ela terá alta daqui a dois dias.)

*Justin Off*

*Você On*

Acordei com alguém dando tapinhas em meu rosto. Abro os olhos e vejo Jolie, ela sorria ainda com seu pijama de ursinho coloridos, olhei para o relógio vendo a hora, são quase sete. Me pergunto se ela acordou sozinha, mas já tenho a resposta quando sentei na cama, vejo Ana sorrindo nervosa.

Você: Bom dia, Ana.
Ana: Desculpa te acordar, mas foi Jolie quem insistiu. (Neguei com a cabeça fechando os olhos)
Você: Tudo bem.
Jolie: Mamãe ta com soninho ainda. Ta ouvindo "Brahams Lullaby" na cabeça. (Abro os olhos à olhando, ela disse o que eu sempre digo a ela quando à acordo, "Joh esta com soninho, está ouvindo Brahams Lullaby na mente". Ela decorou direitinho, talvez eu tenha dito de mais)
Você: O que quer mocinha?, porque se me acordou alguma coisa a senhora quer.
Jolie: Não quero ir para escola, quero ficar com papai!
Você: De modo algum, você vai à escola e não se discute mais. (Jolie cruzou os braços irritada e começou com seu drama matinal. Eu bufei revirando os olhos) Ana, pode cuidar dos gêmeos, deixa que com Jolie eu me entendo. Obrigada. (Ana sorriu saindo do quarto. Levantei da cama logo pegando Jolie nos braços, ela começou bater as pernas gritando. Jolie ultimamente tem ficado muito mimada, e eu já não estava mais aguentando. A coloquei no chão, apertando seu braço, dando dois tapas em sua bunda) Se continuar mal criada assim, vou bater mais! (Ela chorava, muito até, mas ao menos foi para o banheiro tomar banho, eu entrei ficando apenas de calcinha, comecei a dar banho nela, e logo a mandei ir para o quarto, e a mesma foi resmungando. Depois de me vestir, visto Jolie, ela continuava chata, tão chata que só me deixou pentear seus fios e ponto. Desci com ela, ela sentou à mesa e ficou esperando eu colocar seu café da manhã, assim que servi ela, Jolie resmunga novamente)

Jolie: Não quero misto, nem frutinha, quero chocolate! Quero cookie! (Revido os olhos cruzando os braços) Não vai me dar cookies?! (Neguei com a cabeça. Se ela é difícil, ou se acha difícil, eu sou pior. Jolie passou seu braço na mesa jogando tudo que eu havia posto ali no chão, ela cruzou os braços enquanto eu a fuzilava com os olhos)
Você: JOLIE?! (Exclamei em um grito fino, Jolie me olhou assustada) Vou ligar para o seu pai! Agora!, e ele vai ficar tão triste que você nunca mais vai vê-lo! (Ela voltou a chorar, enquanto eu arrastei o celular na mesa até mim. Digitei o número de Justin e pus para chamar, não era só por causa de Jolie e sim poque eu estava preocupada com Justin, afinal... Aonde ele se meteu?, não deu notícias, e se foi embora não se despediu como pretendia. E agora seu celular estava desligado, eu realmente estava tranquila mas agora estou começando a ficar preocupada. Ana entrou na cozinha com um tablet na mão, ela me entregou desesperada, assim que eu comecei a ler a notícia, meu coração palpitou. "Grace Rondone deu a luz ao bebê de Drew Bieber, mas as ultimas horas podem serem cruciais à ela", estava estampado, olhei em outros sites e lá estava "Grace Rondone pode não passar dessa noite" ou "Grace Rondone morre após dar a luz à um menino", isso não podia ser verdade, eu precisava urgente saber em que hospital ela estava. A internet dava hospitais aleatórios, eu não conseguia achar um fixo, estava preocupada acima do limite)
Ana: A senhora está bem?
Você: Estou, estou sim. Leva Jolie para escola. (Fui em minha bolsa pegando uma nota) Dê isso a professora, é para o lanche dela hoje.
Ana: OK. (Ela pegou a nota pondo no bolso da saia) Vamos Jolie? (Estendeu o braço, mas Jolie continuou chorando. Eu à peguei no braço, mesmo com ela mal criada. Fui com ela até lá fora e a coloquei dentro do carro. O motorista deu a partida junto a Ana que estava dentro do carro. Subo a escada vendo os gêmeos brincando, daqui à uma semana será a festa de um ano deles, mas como vou ter cabeça para isso se Grace está no hospital?. Voltei a tentar ligar para Justin.)

*Você Off*

*Justin On*
Já era a segunda vez que eu tinha visto a pequena bebê de Grace, ela já havia aberto os olhos, e era tão linda que parecia um anjo. Seus fios são loiros dourados, seus olhos azuis, ela tinha traços do Drew, mas lembra muito a Grace. Saiu do berçário dando de cara com Drew, Cruzei os braços o encarando.

Justin: O que faz aqui?
Drew: Nada, só estava andando pelo corredor e dei de cara com esse lugar. (Ele mente mal, muito mal)
Justin: Escuta, querendo ou não, você é pai daquela criança. E ela precisa de um nome. (Drew murchou os ombros)
Drew: "Desastre" "morte" ou "assassina" (Ouvir aquilo me deu vontade de socar o rosto dele novamente. Mas me segurei)
Justin: Tudo bem. Se você não quer escolher, eu escolho.
Drew: Que nome vai escolher? (Suspirei mais aliviado, se ele está interessado em saber é que ao menos não à odeia como diz)
Justin: "Justine" (Testei. Drew pareceu não ter gostado, e eu achei ótimo aquilo) Não quer mesmo ver ela? (Ele negou com a cabeça, deu dois passos para trás e saiu. Drew era um covarde, as vezes eu sentia vergonha de ter ele como filho, puta que pariu. De qualquer forma precisava falar com (seu nome) agora, tenho certeza que ela já deve esta sabendo e deve esta tão nervosa sem saber à  quem correr ou sem saber a quem pedir informações sobre onde Grace está. Tirei o celular do bolso logo digitei o numero dela. No primeiro toque ela me atendeu)

*Ligação On*
Você: Eu te liguei feito louca, o que aconteceu? (Suspirei, ela parecia nervosa e eu odeio ter que piorar a situação)
Justin: Fica calma. Grace está viva ainda.
Você: Eu tinha visto em um site que ela havia morrido e que ela teve um menino no qual pediu para que se chamasse "Drew Junior", isso é verdade? (Eu tive que rir dos absurdos que falaram, "Drew Junior"?, nem menino é)
Justin: Hey amor, não, claro que não. É uma menina, Grace viu ela antes de apagar, mas não disse nome algum, e muito menos nosso filho covarde quer Dar um nome à ela, pior, Drew não quer a filha dele (Seu nome), eu juro que não sei o que faço, ele está jogando toda a culpa na criança. Você teve a sorte de não vivenciar a horrível cena que eu vivenciei. Não quero ter que te falar por celular, mas quando chegar ai te explico o que aconteceu, só preciso avisar aos médicos que estou indo embora, mas vou voltar, não posso deixar Grace sozinha, e ainda tenho show para fazer, estou cansado, muito na verdade.
você: Acho que seria melhor se eu ficasse no seu lugar eu prometo me controlar e não me desmanchar em lagrimas. Vou ser forte pela bebê sem pai, ou sem um pai de juízo. (Seria bom trocar de lugar com (Seu nome) não posso mentir, seria ótimo até. Eu teria que fazer um show, e depois irei cair morto em um hotel por perto)
Justin: Oh! (Eu arfei) Seria ótimo, preciso me jogar em uma cama depois do show. Só espero que me deixe sempre informado de tudo, de tudo mesmo.
Você: Uhum. (Ela soltou um suspiro. E ficou em silêncio por alguns segundos, eu estranhei um pouco aquilo)
Justin: O que houve?
Você: Você arfou.
Justin: Sim? (Falo como se fosse óbvio e coisa mínima)
Você: Eu fico louca quando te escuto arfa, ainda mais por celular. (Eu rir negando com a cabeça)
Justin: Prometo de recompensar quando chegar.
Você: Tem certeza que precisa fazer esse show? (Eu rir do desespero dela por sexo) Amor?
Justin: O que?
Você: Quando chegar podemos experimentar 69? (sentei no banco pondo a mão por cima do meu membro, aquele papo estava me deixando excitado)
Justin: (Seu nome), estou em hospital, aqui tem enfermeiras, você sabia que seria uma falta de respeito ficar excitado na frente delas?
Você: Só perguntei se podíamos experimentar, não falei nada de mais. (Fechei os olhos)
Justin: Já fizemos isso, não seria experimentar.
Você: Seria desfrutar? (Sua voz saiu em um sussurro sexy, seu sotaque de inglês um tanto brasileiro, porra ela quer me matar)
Justin: Filha da... (Eu sabia que ela tinha feito de proposito)
Você: Sabe com o que eu estou vestida agora?
Justin: Chego ai em trinta minutos!
*Ligação Off*

Desliguei antes que ela mesma me deixasse de pau duro. Seria no mínimo bizarro esta assim em um hospital. Fui na recepção, peço para que ela chame o médico que esta cuidando de Grace, a mesma assentiu. Passei alguns minutos conversando com o medico, ele disse que Grace só está sofrendo atoa, mas eu não iria mandar desligar as maquinas, preciso que les tentem o máximo possível por ela, mesmo sendo "uma luta invencível", como eles disseram. Se Drew desistiu, é fraqueza dele, não minha.

*Justin Off*

2 Anos Depois...

Continua...

Olá meninas, não escrevi o próximo capítulo após esse. Parei por aqui porque quero que vocês dêem suas opiniões, comentem rápido e longo, preciso deles para saber se Grace fica viva ou não, ou se eu faço algo novo.

Não garanto que irei postar logo, primeiramente quero dizer a vocês o quão triste eu estou com essa vinda do Justin ao brasil em 2017. Fiquei "na fila" para comprar o ingresso quando vejo que já havia se esgotado a pista premium...

Na verdade, quero deixar bem claro que eu odeio 2016, idiei esse ano, sempre que pensar em "2016" vou somente lembrar de tudo de ruim que aconteceu... ultimamente (ao menos em 2016) eu venho tendo uma maré de azares horríveis. Tudo começou no começo do ano, quando ganhei um bom "dinheirinho" da minha tia, e acabei perdendo sem nem saber onde. Okay, dinheiro é bobagem, até dois meses depois, ocorreu um acidente comigo, estava deitada na cama da minha mãe, dormindo, quando a construção da casa ao lado(o primeiro andar) caiu no telhado justo do quarto da minha mãe, um dos tijolos acertou minha cabeça, e eu acabei desmaiando enquanto o sangue jorrava no travesseiro. Oh! Tive o pouco(talvez muito) de sorte que minha mãe estava em casa, ela sentia um pressentimento ruim, a maioria das vezes pela manhã, fica na casa da minha avó, mas por essa sorte eu a tive em casa, foi ela quem me acordou e me tirou debaixo dos tijos, o médico disse que se eu estivesse sozinha, teria morrido, já que ninguém se opôs à ajudar, pelo contrário, eles correram. Achei que minha maré de azar fosse somente esse quando tive a "brilhante" ideia de abrir a lata de sardinha com a mão na borda da "tampa", eis ai que cor o dedo, mais sangue pelo chão, mais desespero. Talvez menos que o da cabeça, já que o da cabeça eu peguei 11 pontos e o da mão 2. Três meses depois, mais um corte, dessa vez no pé, em uma porta enferrujada, fiquei sem andar pela insuportável dor durante dois dias, não fui ao hospital, estava cheia de tanto ir, nunca havia recebido pontos em minha vida, e veio logo tudo de vez em 2016. Pulando essas marés de acidentes, eis que quem vem ao Brasil em 2017 é o cantor pelo o qual eu amo muito, tenho razões e motivos de sobras para dizer o porquê de o admira-lo, Justin Bieber fez parte da minha pré-adolescencia e adolescência. Trabalhei durante três meses, trabalhei cuidando de duas crianças, para ganhar apenas 200 por quinzena, juntei um bom dinheirinho, para comprar o ingresso e o que houve? Entrei no site pegando uma "ficha", esperei até as 3 da manhã, para saber que a pista premium estava esgotada, tentei a pista e justo na hora de confirma a compra a internet havia caído. Nunca chorei tanto como havia chorado nesse dia. Eu não entendo por que esse banho de azar. As dez da manhã tentei novamente mas só havia ingressos de mais de mil reias, é bem mais do que eu posso pagar.

Ou seja... Sem Purpose para mim.

Obrigada meus amores, por estarem aqui comigo. Amo vocês. De verdade. ❤

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Imagine Belieber *cap 131 *I Will Let It die.


Eu sei que não deveria ter enfrentado
Pelo menos estou sendo honesta
Mas fique comigo por um minuto
Eu juro que farei valer a pena
Pois eu não quero ficar sem você
Então, uma última vez
One Last Time - Ariana Grande

*Justin On *
Jolie pulava saltitante enquanto caminhamos no corredor para sua classe, à um longo tempo que não vou à escola de um dos meus filhos, e sei que não será a última porque ainda tem os gêmeos. Jolie cantarolava uma música, enquanto eu tento não soltar de sua mãozinha. Ela parou de andar apontando para uma porta vermelha.

Jolie: Aqui Papai! (Ponho a mão na maçaneta abrindo a porta pondo somente a cabeça na sala, onde há mais de vinte crianças e seus pais. A professora, pelo o qual seu nome é Camila, pediu para que entrasse. E então fiz, nunca tinha visto Jolie tão feliz. Ela passava pelos coleguinhas acenando e eu apertava a mão de alguns dos pais e os outros apenas acenava por estarem longe. Jolie senta no fundo, o que eu já imagino ser uma grande Drew Bieber versão menina no futuro. Sentei em uma cadeira pondo Jolie nas pernas. Uma menininha moreninha de pele escura que estava ao lado da nossa banca sorriu para Jolie, e elas começaram a falar, para ser sincero, não entendi porra nenhuma) E esse é meu papai. (Estava com a cabeça em casa. Quando isso vai acabar para eu chegar em casa e foder com a (Seu nome)?. Parece uma eternidade) Papai?! (Sacudir a cabeça olhando para ela) Diz "oi" para Sasha. (Olhei para garota, sorri forçado)
Justin: Oi Sasha. (A mesma sorriu acenando. A professora parou na frente da sala e começou à falar, e à falar, falar, falar. Como fala, caralho!. Explicou até algo idiota, sobre as bancas serem maiores especialmente hoje porque quem Senta são os pais e as crianças em seu colo. Quando ela acabou seu discurso eu achei que finalmente estava na hora de embora, mas ai começou a brincadeira que eu também tenho que participar. Verdade ou consequência para crianças?. Sim, teve isso. Como teve o jogo das cadeiras, passa anel e até olimpíada de matemática. Depois o jogo "acerte a profissão do papai do coleguinha", o que não vale, já que a maioria acertou a minha, melhor dizer, todos. Estava entediado, até chegar a hora da apresentação dos alunos para os pais. Jolie cantou "Leave Me Alone" de Drew, a letra é um pouco pesada, contém palavrões mas ela não os dizem o que eu tiro a conclusão de que Drew ensinou a letra de uma forma "light". Depois que terminou, ela veio em minha direção e me puxou para a frente da sala, eu me ajoelhei em sua frente, de lado para todos)

Camila: Vamos Jolie, diga o que sente por seu papai. (Jolie estava sorridente. Ela não é uma criança tímida mesmo)
Jolie: Que eu gosto muito, muito, muito quando me põe pra dormir cantando uma de suas músicas, bem baixinho, eu durmo bem rapidão. Quero dizer que também eu amo muito, muito, muito, muito. E que é o melhor pai de todos, todos, todos. Feliz dia do "papai veio à escola"! (Ela gritou me abraçando. Eu já sentia minhas lágrimas escorrerem pela bochecha. A apertei tão forte)
Justin: Papai te ama muito, muito, muito. (Apartei o abraço fazendo biquinho, ela me deu um rápido selinho. Voltei a abraça-lá ouvindo palmas da sala inteira. Depois de mais de uma hora, eles finalmente me libertaram, não foi tão ruim assim. Jolie estava com um pirulito gigante em uma mão, enquanto a outra eu segurava, estava conversando com um dos pais das garotas quando Jolie soltou minha mão pedindo para brincar com um coleguinha, eu olhei na direção que ela correu, e voltei a falar com um dos pais. Ele falou sobre sua filha completar ano na próxima semana, e queria convidar Jolie, eu concordei, e assim ele me passou o endereço de sua casa. Isso não foi nem três minutos, quando eu virei o rosto, Jolie não estava mais ali. Olhei em volta vendo lugar limpo dela. Meu peito ficou pequeno para um coração inchado) Meu Deus, Noah!, você viu pra onde Jolie foi?! (Perguntei ao homem o qual me passou seu endereço. Ele apontou para um arbusto no meio do jardim. O agradeço correndo até o lugar, Jolie estava mais à frente nos braços de um homem loiro, que quando virou seus olhos eram azuis. Não pensei duas vezes para tirar minha filha dos braços do desconhecido, ou eu já havia visto em algum lugar, mas não lembro) O que fazia com minha filha?
XxXx: Ela quem veio até mim. A propósito, sua filha é linda. Tem olhos azuis... Como os meus. (Estreitei os olhos o encarando. Quem é esse maluco?. Abraço Jolie contra meu peito, como uma proteção. Ele deve ter percebido que não gostei nem um pouco da aproximação dele com minha filha, e o encarei até ele sair de cena. Suspirei aliviado olhando agora para Jolie)
Justin: Você está bem anjo?
Jolie: Estou, papai. Eu vou poder ir na festinha da Sasha? (Balanceio a cabeça)
Justin: Sim. Vai. Agora vamos para casa? (Sigo meu caminho com Jolie. Chegando em casa ela correu logo subindo a escada em direção ao andar de cima. Eu a seguia para o meu quarto, e quando ela entrou, abraçou (Seu nome), que estava bem vestida, como se fosse à algum lugar. Cruzei os braços à olhando)

Jolie: Cantei para o papai hoje na escolinha, e também dancei. Fui convidada para o aniversário da Sasha, todo mundo da sala gosta dela, papai disse que eu posso ir. (Ela encheu (Seu nome) de novidades. (Seu nome) sorriu a dando um beijo na bochecha e a pôs na cama. Jolie começou a pular com o controle da tevê)
Você: Não pula, mamãe. Vai se machucar. (Ela disse seria. Jolie sentou na cama ligando a tevê)
Justin: Aonde vai? (Perguntei indo até ela. A dou um selinho e a mesma resmunga)
Você: Justin, acabei de passar meu batom. (Ela se avalia no espelho)
Justin: Isso não sai nem se eu esfregasse minha língua.
Jolie: Ew! (Eu a olhei rindo) Quero chocolate!
Justin: Daqui à pouco.
Você: Justin, sem chocolates por hoje, ela está com muito açúcar no sangue.
Justin: Okay. Aonde você vai? (Insisto na pergunta)
Você: Vou sair.
Justin: Oh! Jura?, achei que estava com esse vestido para ir dormir. Não me diga, estou tão surpreso quanto o descobrimento da cura do câncer! (Minha ironia ultrapassou a marca de limite. Ela não me respondeu, voltou a terminar seus detalhes finais) Porra, não pode dizer?
Você: Vou sair com algumas amigas, para de perguntar Bieber!
Jolie: Sim?! (Olhamos para ela)
Você: Você é Malette ou (Sobrenome). (Fuzilei (seu nome). Que pôs perfume em seus pulsos)
Justin: Ela é uma Bieber!
Você: Preciso ir. (E então ela saiu sem dizer aonde iria. Odeio quando (Seu nome) faz isso, e o pior é que se eu falar alguma coisa, ela sempre diz que deveria está só agora, ou solteira, e que quer separar. Porra, não posso nem mais sentir ciúmes. Quando eu achei que ela havia ido embora, (Seu nome) volta. A olhei serio sem dizer uma palavra) Esqueci minha chave. (Ela me olhou com a chave do carro) Ah!. Chamei algumas babas para você avaliar e escolher uma delas. Diga que são três crianças, mas tem dois irmãos para ajudá-lá. (Continuei sem dizer nada, mas (Seu nome) não se importou, ela saiu. Sentei ao lado de Jolie, que assistia seu desenho insuportável. Onde porra (seu nome) vai?. Foi isso que ficou a tarde inteira em minha cabeça. Depois de ter dado banho em Jolie, e nos gêmeos, eu fui para a sala com Jack no braço, Lana segurando minha mão e na mão de Jolie. Na sala de tevê já vejo quatro meninas, jovens, a mais nova deve ter dezesseis. Respiro fundo sentando de frente à elas. Jolie olhava minimamente para cada uma, até eu começar a conversar com elas. Jolie foi para os braços da loirinha, chamada Ana Júlia, tem dezesseis anos, é brasileira, e estuda de noite, segundo Ana, tem o sonho de fazer pedagogia, pois ama criança, Jolie amou a garota por causa dos longos cabelos, o qual a mesma deixou ela mexer para fazer trança. À convidei para um lanche, Maria deixou pronto uma torta de morango e deve ter refrigerante. Depois que me despedia das outras babas voltei até a garota. Olhei para Ana Júlia ela segurava Lana nos braços, e Jolie a enchia de perguntas. Fomos à cozinha e lá servi um pedaço de torta à menina de olhos claros)

Jolie: Papai, ela não tem cabelos bonitos?
Justin: Tem. Chega de mexer neles, deixe a menina respirar um pouco. (Jolie sentou ao lado dela olhando para garota) Então, Ana, além da escola de pedagogia o que pretende em Ottawa?
Ana: Quero terminar pedagogia, para começar uma mini escolinha, crianças de 0 à 5 anos de idade. Sou apaixonada por crianças desde que nasci. A maioria das pedagogas, tem como experiência, ter cuidado de crianças. (Ela sorriu me olhando)
Justin: Que bom. E eu acho que... (Fui interrompido por barulho de porta batendo da sala. Logo Drew invadiu a cozinha)
Drew: Está difícil!
Justin: Boa noite também Drew, estou ótimo, obrigado por perguntar. E você? Como vai? (Ele olhou para Ana, depois para mim com cara de "quem é?". Eu suspirei olhando para Ana) Ana, esse é Drew, irmão dos gêmeos, e da Jolie. Essa é Ana. (Olhei para Drew) A nova babá.
Drew: O que?!. Qual é pai?, quer acabar comigo?, por que não contrata alguma babá feia, ou ao menos gorda e mais velha. Grace está em uma gravidez horrível, ela sente ciúmes até da porta quando eu toco maçaneta! (Reviro os olhos)
Justin: Porque a baba é minha, é para os meus filhos. E foi escolha da sua mãe. (Ana deveria está constrangida, eu ficaria nessa situação, mas ela só dava risadinhas)
Ana: Não se preocupa, senhor Drew, eu manterei distância do senhor.
Drew: Senhor? Olha... Isso pode ser bom, "senhor", assim Grace não acha que...
Grace: Eu não acho o que? (Olhamos para a porta da cozinha. Jolie correu até Grace, à abraçando) Oi pequena. (Ela acariciou os cabelinhos de Jolie)
Jolie: Oi Grace. Como vai seu Bebezinho? (Grace sorriu)
Grace: Ele vai bem.
Drew: Ele vai matando ela à cada dia! (Olhei para Drew desaprovando suas palavras. O mesmo saiu da cozinha sem dizer mais nada. Grace sorriu fraco, ela deve saber que ele não vai aceitar tão cedo. Ela caminhou até a geladeira olhando para Ana)
Justin: Ah!, essa é Ana, ela vai ser a nova babá. (A loira balança a cabeça abrindo a geladeira) Grace é namorada de Drew, e mãe do bebê que está esperando dele.
Ana: Ah!, que bom, então, futuramente irei cuidar, quem sabe dos seus filhos com a senhora Grace. (Grace encarou Ana)
Grace: Não, não vai. Porque eu vou está morta. Peça ao Drew. Você é bonita, ele pode gostar. (Ela saiu com um copo de água na mão)
Justin: Não liga, ela está assim por causa da gravidez. (Ana sorriu sem graça)
Ana: Eu disse algo que não devesse?
Justin: Vai entender depois, mas nada que deva se importar. Então, vamos ver a casa?
Ana: Okay! (Ela sorriu animada)
Justin: Vamos apresentar a casa? Hein? (Falei à Jackson, ele brinca com sua chupeta. Subimos para o andar de cima, onde eu à mostrei os quartos, o quarto de brinquedos, entre outras partes, que creio eu não foi tudo, pois é enorme, e estou sem paciência. (Seu nome) ter saído sem me avisar aonde iria me preocupa um pouco. Os gêmeos já haviam dormido, mas Jolie não parava um só segundo, e para piorar, Drew ainda deixou Drake comigo)

Drake: Olha! Patinho! (Ele pulou gritando feliz. Drew só pode ter dado açúcar para esse moleque)
Jolie: PAPAI NÃO ME PEGA! (Ela correu em volta do sofá. Eu não tenho disposição nem para ficar de pé, o que dizer correr. Infelizmente a babá só virar amanhã, então hoje eu tenho que dar conta de dois açucarados. Maldita hora que eu deixei ela comer doce) "Un, doux, trois, canetons"
Drake: Patinhos! (Ele voltou a pular batendo palmas. A porta foi aberta e finalmente Drew passou por ela)
Justin: São quase meia noite, sabia?
Drew: Eu sei. Calma ta legal?. Achei que iria gostar de ficar com seu neto. (Ele havia dito de proposito, para me irritar. Pegou Drake nos braços e me olhou sorrindo. Mas seu sorriso foi desfeito quando Drake bateu no rosto dele com o patinho de plástico) Caralho! Drake, não pode bater no papai. (Ele gesticulou)
Justin: Olha, estou surpreso, aprendeu sinais?
Drew: sim, estava em aula de libras americana agora mesmo. Preciso aprender para me comunicar com ele. Já estou indo. Quer ajuda com Jolie?
Justin: Quer levar ela para dormir na sua casa hoje?
Drew: Não foi isso que eu...
Jolie: EBA! EBA! EBA! Vou pegar Mike! (Ela gritou subindo a escada correndo. Eu olhei em sua direção preocupado, e logo fiquei de pé)
Justin: Jolie! (Não deu tempo de mandar ela parar, pois a pequena já embolou na metade da escada abaixo. Eu corri em sua direção) Meu Deus, Jolie?! (Eu a sacudia preocupado) Hey?! (Dei leves tapas em seu rosto. Eu nunca senti uma adrenalina tão preocupada como hoje. Meu peito apertou e a culpa logo me consumiu) PEGA A CHAVE DO MEU CARRO DREW! (Gritei desesperado)
Drew: Calma! (Ele se ajoelhou ao meu lado com a chave na mão) Pega ela com cuidado, eu vou dirigir. No caminho ligo para Christopher e ele fica com Os gêmeos. Drake vem comigo. (Balancei a cabeça.)

*Justin Off*

*Você On*

Estava no aniversário de uma amiga minha quando Justin me ligou avisando sobre Jolie. Larguei tudo na hora e corri para o hospital. Sentia um pouco de culpa, pois eu deveria está cuidando da minha filha e não festejando, enquanto eu me divertia ela chorava de dor ou algo assim. Quando cheguei no hospital recebi a notícia de que ela está bem, e que "apenas" fraturou o braço. Justin estava péssimo, ele se culpava duas vezes mais que eu. Drew tentava acalmar Drake, que estava impaciente querendo comer algo. Ele disse que iria comprar alguma coisa da lanchonete do andar de baixo. Justin e eu entramos na sala em que Jolie estava, seu braço estava enfaixado com desenhos de flores na faixa, ela se lambuzava com um pirulito grande e redondo colorido. A intensão era distrair ela, e não apavorar, fingir que nada grave aconteceu, mas Justin apressou seus passos indo até a garota falando vários "me perdoa", deixando Jolie assustada. Horas depois já estávamos em casa, Jolie dormia tranquilamente, assim como os gêmeos, depois que eu os dei a mamadeira. Eu havia tomado banho, e vesti um vestido leve, azul bebe. Fiz duas xícaras de chá, e caminhei até a sacada que dava visão à piscina, são seis da manhã e o vento sopra gelado com a lua indo embora. Olhei para Justin sentado na cadeira, que era um balanço, ele encarava o chão, como se estivesse se culpando milhares de vezes. Estiquei o braço com a xícara para ele. Mas Justin levanta a mão recusando.

Justin: Não, (seu nome), por favor. (Sentei ao seu lado)
Você: O que?
Justin: Não me ofereça chá, para depois dizer que não foi culpa minha, eu sei que foi. E dói saber que não fui responsável o suficiente para isso.
Você: Eu não iria dizer isso. (Estiquei a xícara. Sim eu iria dizer isso. Justin pegou me olhando)
Justin: Não?
Você: Hum. Eu iria dizer exatamente nada. Você deveria ter prestado mais atenção. Mas errar é normal Justin, ficar se culpando não vai te fazer automaticamente voltar no tempo e ter impedido o que aconteceu. Passou, Jolie está bem. Não pensa como ela poderia está, ou que foi sorte. Não adianta nada, não muda em nada. (Ele sorriu fraco. Eu o dei um selinho duradouro. Depois Justin tomou um gole do chá) Vamos dormir? (Ele negou com a cabeça)
Justin: Vou ficar mais um pouco.
Você: Okay. Irei ficar com você. (Olhei para a água da piscina) Achou uma nova babá?
Justin: Vai gostar dela.
Você: Bonita de mais?
Justin: Nem olhei pra isso, (Seu nome). Seria pedofilia. (Olhei para ele sem entender)
Você: Contratou uma criança? (Ele riu me olhando)
Justin: Ela tem dezesseis, vai fazer dezessete. Quer fazer faculdade de pedagogia, ama crianças. (Balanceio a cabeça)
Você: Se você aprovou, eu acho que então é uma boa escolha. (Justin sorriu me dando um beijo.)

*Você Off *

Alguns Meses Depois...

*Drew On *

Eu não dormir a madrugada toda, fechava os olhos por dez minutos, apenas, meu peito apertava, eu não aguentava ver Grace partindo aos poucos. Ela já estava com seus oitos meses, segundo os médicos, teria que esperar aos nove, se tirar antes disso, ele morre, mas se esperar ou Grace morre, ou uma pequena porcentagem dela sobreviver. Isso martelava na minha cabeça. Levantei da cama indo para sala, sentei no sofá começando a chorar baixo, não queria que ela escutasse, como dá última vez, brigamos feio e eu já estou farto disso. Ouço passos virem da escada. Passo as mãos no rosto, sugando o nariz. Ao meu lado Grace sentou, ela pôs a mão na barriga, depois segurou em minha mão, quando foi pôr na barriga dela eu tirei antes de tocar.

Grace: Por favor. Ele está mexendo, quer saber do pai dele. (Neguei com a cabeça. Não vou tocar nessa criança, assim que ela nascer irá direto para um orfanato, não iria suportar a dor de criar uma criança que matou a mulher que eu amo) Drew...
Drew: Não! (Fiquei de pé) É egoísta da sua parte não me escutar. Eu preciso de você aqui! (Voltei a chorar. Que merda) Por que... Por que está fazendo isso?. Está indo embora da minha vida.
Grace: Eu não posso deixar nosso filho morrer, Drew, nosso menino...
Drew: NÃO SABEMOS O SEXO DESSA PORRA!, ELE NÃO É NOSSO! ELE É SEU! FOI UMA ESCOLHA SUA! (Gritei apontando o dedo em seu rosto. Grace levantou já começando a chorar)
Grace: É um menino, eu sinto isso!, é nosso menino. Drew por favor, considere minha escolha. Não faz isso com a gente. Não me deixa morrer sabendo que você me odeia por essa escolha, não quero morrer estando brigada com você, meu amor, me escuta...
Drew: NÃO FALA EM MORTE! (Segurei seu rosto com uma só mão) Não fala em morte!, eu não quero mais escutar você, porque só fala merda, só faz merda!. Não quero essa criança perto de mim quando ela nascer, porque eu sei que você não vai está aqui para me ajudar. Eu não vou suportar isso! (Ela só fez chorar cada vez mais. Apoiou sua mão em sua barriga, mordeu seu lábio inferior com força, e quando eu olho para o chão vejo uma poça amarela)
Grace: Drew... (Sua outra mão foi em meu ombro, ela quase caía) Está na hora! (Podia ver ela sentir uma dor insuportável) DREEEW!!! (Grace berrou. Neguei com a cabeça sentindo as lágrimas escorrerem sob minhas bochechas, molhando meu rosto)
Drew: Não... Não mesmo Grace. (Ela me olhou desesperada)
Grace: Me..me leva pa-para maternidade. Drew, por fa-vor, eu preciso ir ago...(ela foi interrompida gritando novamente. Sentou-se no sofá)
Drew: Você vai morrer de qualquer jeito, Grace, se tiver essa criança aqui, ela vai morrer junto. Eu não quero que ela nasça com vida. (Ela levanta o olhar assustada)
Grace: Não... Por quê? (Seu modo de olhar, de decepção, era assim que me olhava. Engoli seco vendo seu rosto todo suar)
Drew: Desculpa Grace, mas não vou ajudar nisso. (Dei um passo para trás.)

Continua...

Olá meninas, okay, okay, devo desculpas, a maior de todas certo?
Me deixa explicar. Terminei a fanfic?, sim, terminei, em que capítulo? 150. Isso mesmo. Mas e ai o que houve?
Simplesmente meu celular é o único lugar que eu guardo tudo, e foi aí o problema, tive que formatar ele, porque ele simplesmente não ligava direito, não desbloqueava, foi quando eu descobri que ele estava com vírus.
Feito isso, não tive mais nenhum capítulo novo. Dois dias depois eu comecei à trabalhar, trabalho, estudo, cuido de uma casa. Muita coisa, acabou comigo, bom, agora to sem o meu trabalho, só me dedicando aos estudos mesmo. Ah!, só estou postando para dar desculpas, explicações, é claro, e também dizer que só tenho esse capítulo escrito, mas já vou me esforçar para escrever outro.
Não abandonei vocês não, só dei uma sumida, mas voltei ta?. Obrigada à todas que comentaram, é muito bom e importante os comentários se vocês, comentem sempre que puderem, se não, tudo bem, agradeço poe ter lido e gostado. Obrigada pela paciência de algumas leitoras fiéis. Obrigada também para aquelas que puxaram a minha orelha. Vou me esforçar mais, e vou terminar sim senhora a história.
Beijos, e... Ah, sei lá. Escutem Lana Del Rey?
Kkkk.
Amo vocês.