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quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Imagine Belieber *cap 110 *My Secret Romance

Amar pode doer
Amar pode doer às vezes
Mas é a única coisa que eu sei
Quando fica difícil
Você sabe que pode ficar difícil às vezes
É a única coisa que nos mantém vivos
Ed Sheeran - Photograph

Diana: Eu não sei! (Digo grossa)

Drew: Poderia ao menos ter me avisado.
Diana: Drew, ele não é seu filho.
Drew: Não?. Tem certeza?
Diana: Ele é meu e de James. (Drew riu de lado)
Drew: Usou meu pênis para fazer ele. (Eu abaixei o olhar)
Diana: Me devolve... (O olhei) Meu filho. (Eu me aproximo mais dele. Meu olhos latejam) Por favor, não estraga minha vida perfeita. (As lagrimas já desciam sob minhas bochechas) Drew? (Eu sussurro) Foi um acidente, mas James entendeu tão bem, ele é um Homem de ouro. (Ele assentiu a cabeça. Eu pego Danilo no braço)
Drew: Tem fraudas de Jackson e Lana. (Ele me entrega uma frauda limpa. Eu forcei um sorriso)
Diana: Obrigada. (Pego a frauda. Eu não sou boa nisso, nunca fui, sempre quem o trocava era James)
Drew: Não é muito boa nisso. (Ele comentou, eu rir)
Diana: Não, nem um pouco. Mas acho que é assim. (Ele tomou meu lugar)
Drew: Você não tem vocação para ser Mãe. (Drew riu. Eu não discordei, eu realmente não tinha jeito para isso. Mas Drew vestiu Danilo em segundos, ele é bom, em tudo, principalmente na cama. Que merda, eu prometi nunca relembrar isso) Pronto garoto. (Danilo sorriu pondo os dedos na boca)
Diana: Ele gosta de você. (Drew sorriu)
Drew: Eu gosto dele. Gosto ainda mais sabendo que ele tem meu sangue. (Eu mordi meus lábios, Drew me olha) Não se preocupa, não vou estragar sua vida de novo. (Eu não conhecia esse Drew, seu olhar está diferente. Acho que assim como a reabilitação foi boa para mim, foi muito melhor para ele)
Diana: Eu agradeço. (Drew beija a testa de Danilo. Ele fecha os olhos deixando seus lábios colados no local. Depois de alguns segundos eu pego o moleque nos braços)
Drew: Não deixe de ama-lo só porque ele não é filho do seu... marido. (Eu desviei meu olhar) Estou falando serio Diana, se eu ver ou saber que essa criança está sendo rejeitada por você, eu peço a guarda! (Olhei com medo para seus olhos, sim, ele estava falando serio)
Diana: Eu vou ama-lo. (Drew deu mais um beijinho em Danilo e depois saiu do quarto. Eu senti meu peito aperta, medo talvez seja, ou pena de Drew, ele pareceu se esforçar para não tirar Danilo dos meus braços) Só para você saber... Eu não gosto nem um pouco de você, pentelho. (Digo à Danilo. Ele faz um biquinho de choro, eu reviro os olhos.)

*Diana Off*


*Drew On*

Eu tenho um filho, mas não posso pega-lo, eu tenho um filho, e não posso dizer isso ao mundo. Danilo não tem culpa de ter um Pai como eu, ele não tem culpa de que eu seja o Pai legitimo dele, ele precisa dele, James, um Pai que ame a Mãe, que pareça uma família de verdade, eu sei o quão é ruim ter que visitar o Pai, ou a Mãe nos finais de semana, eu quero o melhor para ele, e eu sei que eu não sou o melhor. Eu já estava próximo da escada quando dou de cara com Grace. Desvio meu olhar, olhando para o chão.

Grace: Estava chorando? (Ela pergunta tentando me olhar. Eu fungo o nariz) Drew?, você está bem?

Drew: Estou. O que quer? (Enxugo as lagrimas)
Grace: Eu não estou muito bem lá em baixo, então quero dormir agora. (Ela abraçou a sí mesma) E estou com um pouco de frio. (Eu sorri a olhando)
Drew: Certo. (Tiro meu casaco)
Grace: Ah, não precisa...
Drew: Tudo bem. (Interrompo. Ela vira de costa, eu ponho o casaco a cima do seu ombro a abraçando) Desculpa, Grace. (Sussurrei em seu ouvido. Ela suspirou) Por tudo o que eu te fiz. (Suas mãos foram ao encontro das minhas)
Grace: Tudo bem.
Drew: Eu te amei de verdade, não estava brincando. (Meus lábios encostam em sua orelha)
Grace: Não faça isso.
Drew: Não. Eu não vou. (A soltei vendo respirar nervosa) Eu estou lá em baixo. Diana está trocando a frauda do Danilo em meu quarto, mas se quiser pode dormir lá. Eu vou para minha casa daqui a pouco. (Grace ainda me olhava, eu faço de tudo para não beija-la)
Grace: Posso?
Drew: Sim, acho que os quartos de hospedes irão estarem cheios.
Grace: Obrigada. (Ela soprou. Eu molho meus lábios passando a linguá)
Drew: Até logo então.
Grace: Até. (Dou as costas saindo. Desço a escada, pego um copo de vinho e começo a beber me juntando as pessoas. Vejo Megan se aproximar, ela esta um pouco alterada, animada, mas ainda consciente. Megan me puxa para o meio da sala e começamos a dançar no ritmo da musica. Depois das nove horas eles transformaram a sala em uma "casa-noturna", com jogos de luzes entre outras coisas. Eu tento me controlar em não beber mais que o necessário. Eu dou risadas com Megan se esfregando em mim, não é para me provocar, eu sei disso, ela está fazendo isso por zoação, já que eu a contei que fui diagnosticado com vicio em sexo, além de vicio em álcool, drogas, depressão e bipolaridade, meu humor é tipo camaleão, eu não posso desperdiçar um momento de felicidade, tenho que aproveitar o máximo. Minha bexiga está para explodir, eu peço um tempo a Megan e subo correndo para meu quarto. Não há mais ninguém, vou para o banheiro e faço minha necessidade, me aliviando. Quando voltei para o quarto tirei minha camisa com mangas compridas, pegando uma de manga menores, visto no closet mesmo e saiu depressa, mas algo me chama atenção na cama, um pequeno ser está dormindo feito um anjo, eu me aproximei da cama. Danilo está a um palmo de cair. Diana é a pior Mãe que eu já havia visto. Revirei os olhos pegando dois grandes travesseiros, ponho um ao lado dele, depois do outro lado, me ajoelhei o olhando)

Drew: Você parece mesmo comigo, moleque. (Passo dois dedos em sua bochecha, beijo sua testa) Meu garoto. (Eu sussurrei sorrindo. As bochechas rosadas, a pele branca pálida, a boca herdeira da minha avó, a cor do meu cabelo, ele é bem parecido comigo, eu não acredito que vou ter apenas as festas com ele. Meu filho. Porra, eu tenho um filho, isso é de mais. Eu tomo o lugar de um dos travesseiros ao lado de Danilo. Beijo sua cabeça, ele cheira a bebê, é tão bom. Acaricio seus fios lisos e loiros, e acabei apagando.)


*Drew Off*


Horas Antes...


*Christopher On*


Eu não escolhi isso, estava tão confuso sobre minha sexualidade, e ambas partes, meu Pai e Robert, me deixaram mais confuso ainda. Querer ser hetero para que meu Pai não sentisse vergonha de mim, para que o mundo me enxergasse normal, esse é meu lado "estou namorando com Madison". Ser bissexual, é ter um lado escondido, que ninguém pudesse descobrir, eu gritava em silencio, um grito estando em mude, esse é meu lado "estou transando com Robert".


Robert: Vem! (Ele me puxou pelo pulso, assim que abriu a porta de sua casa e me viu ali, parado. Sobiamos a escada correndo)

Rebecak: Robert, Christopher?! (Ela nos chamou. Paramos já no ultimo degrau de cima) Que pressa é essa, posso saber? (Viramos para ela)
Robert: Vamos ao meu quarto. Algum problema? (Robert tinha sua postura confiante. Rebecak deu ombros)
Rebecak: Nenhum problema, desde que me conte o que irão fazer. (Cruzou os braços. Olhei para Robert)
Robert: Mãe, vamos conversar, nos dê um tempo, eu não tenho mais cinco anos.
Rebecak: Olha como fala. Robert, se eu souber de algo, que esteja fazendo, vai se ver comigo, não quero que Justin venha aqui reclamando. (Ela tinha que tocar no nome do meu Pai, para que eu me sentisse tão intimidado)
Robert: Eu não estou forçando nada. (Quase abriu o jogo)
Rebecak: Quem não te conheça que te compre.
Robert: Eu não me vendo, é só me levar. (Ele levantou os braços. Rebecak estreitou os olhos)
Rebecak: Hum... (Voltou a sua postura)
Robert: Podemos ir, ou mais perguntas?
Rebecak: Não esqueça das fotos amanhã.
Robert: Tudo bem. (Ele voltou a ir em direção ao quarto)
Rebecak: Se cuidem meninos! (Foi o que consegui ouvir, logo depois já estávamos no quarto de Robert)

Christopher: De que fotos ela falava?

Robert: Novas fotos para a revista "Time Teen"
Christopher: Em plena época de festas? (Robert sorriu)
Robert: Pois é. Eu sou modelo, não posso recusar proposta alguma. (Ele se dirigiu até o aparelho de som, encaixando seu celular lá)
Christopher: Robert, eu achei que havia ninguém. (Deu de ombros, como se não se importasse)
Robert: Relaxa pequeno, minha Mãe vai conversar com as empregadas sobre essa bobagem de Natal, somos ingleses, temos nossas tradições. (Ele vem em minha direção) Ela vai demorar lá, quando terminar vai ao super mercado com a Vitoria. (Ele desabotoa sua camisa me olhando)
Christopher: Eu quero conversar com você. (Falo segurando suas mãos, e o olhando serio. Robert revira os olhos. É preciso eu ergue um pouco a cabeça para olha-lo, Robert tem 1,75 de altura, enquanto eu tenho meu 1,62 de "baixura". Seus lábios vermelhos por natureza me tira um pouco da minha concertação de conversa, sua camisa entre-aberta faz com que eu queira falar depois de nos divertimos)
Robert: Qual o problema dessa vez?, não me diga que vai parar de vir aqui, ou algo do tipo. (Ele deu seus passos até uma gaveta a abrindo) Olha só, de menta. (Ele sacudiu o pacote de camisinha presa em seus dedos)
Christopher: Estamos nos arriscando de mais...
Robert: Não! (Me interrompeu vindo em minha direção novamente) Porra, Christopher, não diga isso!, não diga o que eu estou pensando que vai dizer! (Eu suspirei. Sentei em sua cama com o olhar abaixado. Eu não digo mais nada. Robert jogou a camisinha em sua cama. Foram um minutos de silencio, eu tento encontrar coragem para dizer algo, mas Robert não me deixa dizer uma única palavra com seu olhar em mim. Quando eu finalmente encontro coragem, ele me faz calar novamente me empurrando contra sua cama, uma perna em cada lado do meu corpo, Robert esta com os joelhos na cama)
Christopher: Robert, precisamos parar. (Eu tento sair, mas suas mãos prende meus pulsos acima da minha cabeça, ele encara meus olhos, eu respiro frustado sabendo que vou perder para ele. Seus lábios vão em meu pescoço, ele deposita um beijo) Robert... (Eu digo. Robert continua, dessa vez beijando meu queixo, bochecha, testa, nariz, lábios, sua linguá entra em ação com a minha, e eu lhe dou toda passagem para que ele possa continuar com seu beijo intenso, sua saliva tem gosto de menta, seu ar está quente o suficiente para me deixar aquecido durante o beijo. O moreno de cabelos ondulados afrouxar suas mãos dos meus pulsos, eu as levo para seu peitoral tentando o afastar de mim, do contrario, eu o trago mais para mim, eu aprofundo o beijo o puxando pela nuca, eu bagunço seu cabelo perfeitamente arrumado. Não está mais. Ele mordeu meu lábio, qual?, eu não sei, apenas senti gosto de sangue, eu mordo o dele, qual?, também não sei, mas ele grunhiu, de um jeito exitante. Robert lhe permite um espaço para tirar sua camisa, eu sugo um pouco de ar, até ele voltar a interromper minha respiração novamente, suas mãos levanta minha camisa, e mais uma vez ele separa nossos lábios) Isso é errado, proibido.
Robert: Por isso que é tão gostoso? (Ele me puxa pela nuca tomando meus lábios novamente. Eu correspondo, não deveria, por Deus, isso é tão incerto, isso é tão bom) Eu estou louco para te sentir entrar em mim de novo. (Eu fecho os olhos sentindo suas palavras soarem em minha cabeça, como uma droga. Ele chupa meu pescoço, dando mordiscada, desceu distribuindo beijos por todo meu corpo, depois voltou a me beijar, suas mãos tomam conta do meu cinto, ele é ágil, abre minha calça enquanto tira seu tênis, está sem meia. Robert consegue abaixar minha calça, do joelhos abaixo eu consigo tira-la por completo, junto com meus sapatos. Eu aparto o beijo procurando um pouco de ar. Robert morde a ponta da minha orelha, me causando arrepio, ele leva sua mão para dentro da minha cueca, aperta a base do meu pênis, eu sinto minhas bochechas queimarem, não por vergonha porque, por incrível que pareça, minha vergonha some perto de Robert, eu sou tomado por outro Christopher, um que tem todo tipo de malicia do mundo, esse Christopher ninguém havia visto, a não ser Robert e sua cama. Minhas bochechas queimam de inicio de prazer. Robert me insimula, ele faz questão de me olhar nos olhos, ele quer ver minhas expressões, elas não são diferentes de prazer. Eu entre-abro a boca o sentindo me masturbar) Você está com água na boca, LittleSmall?, está com tesão disso? (Eu fecho os olhos sabendo que ele aumentou a frequência) Hum? (Eu assenti a cabeça) Isso Madison te proporciona também? (Eu engoli minha saliva, antes que babasse) Madison te faz estremecer desse modo?, te dá esse prazer? (Sua voz rouca e grossa só me "ajudava" a aproximar meu primeiro orgasmo. Eu sinto prazer com Madison, o corpo dela me atrai, do mesmo modo que Robert, eu não sei o que dizer nesse momento a ele, minto ou falo a verdade?. Eu gemi. Robert havia estreitado sua mão) Gemi para ela desse modo?
Christopher: Sim, eu já gemi... (Digo quase sem ar. Achei que ele se zangaria, mas ele riu)
Robert: Bissexuais... (Ele zomba) Mas não é a ela que está gemendo agora. (Robert parou. Por que ele parou?, por que justo quando eu já estava chegando?)
Christopher: Cala a boca! (Eu abri os olhos. Meu lado estranho acabou de dar "Oi". Robert sorri como Christian Grey. Eu fico por cima, sentando em sua cintura. Meu pênis está ereto, ele quer sair, e é isso que eu vou fazer. Fico de pé tirando minha cueca, enquanto os olhos de Robert estão fixos ao meu corpo. Eu fico de joelhos na cama indo em sua direção novamente. Tiro sua cueca e vejo seu membro pular ereto para fora. Eu sorri levando minha boca para seu ouvido) Cala a porra da boca e dê sua bunda. (Eu sussurrei em seu ouvido. Robert reprimiu um sorriso)
Robert: Oi Christopher Bieber, como vai? (Ele cumprimentou meu lado sombrio que acabou de chegar. Eu fecho os olhos devagar, mexo a cabeça e depois volto a encarar seus olhos verdes, como uma saudação. Robert fica de costa me olhando ainda. Eu me posiciono entre suas pernas, seguro a base do meu pênis e toco em sua entrada, ele deita a cabeça no travesseiro, enquanto eu penetrava. Robert gemeu ao sentir que eu já estava dentro dele por completo. Olhei para seu rosto, logo apos comecei a me movimentar intensamente. Ouvir os gemidos de Robert só me faz aumentar a velocidade das penetrações. Eu aperto sua cintura, deitando sob seu corpo, beijo seu ombro ainda o pulsando, suas mãos apertaram a cama, ele não consegue reprimir os gemidos, e eu estava adorando aquilo. Meus gemidos escapam, sinto que meu orgasmo esta por vir, mas eu aperto o pênis de Robert o masturbando, ele geme mais alto em suplicantes palavrões até ejacular seu liquido gosmento em minha mão, eu acabo liberando o meu dentro dele, não parei, tanto quanto minhas penetrações como a masturbação nele, prologando nosso orgasmo a mais alguns segundos. Robert cai na cama estagnado, eu cair por cima dele, ainda com a mão em seu pênis. Rimos feito dois idiotas)

Christopher: Okay. (Eu tiro minha mão de baixo dele e jogo meu corpo para seu lado. Ele fica de lado, me puxando para ele, depositando beijos no canto da boca, depois em meus lábios, suas pernas se enrosca com as minhas)

Robert: Eu te amo. (Sorri deitando minha cabeça em seu peitoral, levanto minha mão em seu ombro)
Christopher: Eu acho...
Robert: Não ache. (Ele me interrompe, suspirei me calando) Não me abandona.
Christopher: Robert, eu não posso continuar assim. (Eu levanto minha cabeça o olhando)
Robert: Não faz isso comigo, Christopher. Não faça, por favor pequeno. (Sua voz tristonha rouca quase me fez desistir)
Christopher: Você vai encontrar alguém melhor. Alguém que não esteja em duvida. (Eu lhe dei um selinho e sentei na cama)
Robert: O que você quer? (Procuro minha cueca) Quer segredo?, eu prometo não contar a ninguém, LittleSmall. Me esforçarei para não gritar que te amo. (Depois que visto minha cueca sinto os braços de Robert me abraçarem) Não vai, não agora.
Christopher: Me solta.
Robert: Você é meu ursinho, meu pequeno. Eu não suportaria te vendo ir em bora. (Olho em volta procurando as outras peças de roupa, tentando ignorar suas palavras) Sua bunda é enorme. (Ele aperta rindo. Eu o empurro)
Christopher: Acha que eu estou brincando? (Robert engole seco, abaixa seu olhar e passa as costas da mão no nariz)
Robert: Li...
Christopher: Para!
Robert: Não! (Ele me encara)
Christopher: Foi a ultima vez Robert. (Como se ele me ouvisse. Robert segura meu rosto, me prensando contra a parede)
Robert: LittleSmall, ursinho, isso não é justo comigo!, não é justo com a gente! (Ele diz entre-dentes com lagrimas nos olhos. Eu aperto seus pulsos tentando o afastar de mim) Por favor!, eu te imploro.
Christopher: Para! (O empurrei de novo, pego minha calça a vestindo depressa. Robert começa a chorar. Calço meu sapato, depois pego minha camisa, e sinto um peso encima de mim me fazendo cair no chão) Sai de cima de mim, Robert!
Robert: Você é gay porra!, por quanto tempo vai esconder isso?!
Christopher: Pro resto da minha infeliz vida!
Robert: Eu não vou deixar! (Eu me debato)
Christopher: Sai!, sai!
Robert: Acha que é assim?, me comer por quase cinco meses depois me dar um fora?! (Eu reviro os olhos) Seu filho da puta, desgraçado!, gay desgraçado!, puto! (Ele grita entre lagrimas)
Christopher: Robert, por favor.
Robert: NÃO! (Ouvi passo de alguém entrar no quarto. O peso de Robert já não estava mais sob meu corpo) ME SOLTA PAI! ME SOLTA! (Ele berrou chorando e se debatendo. Eu vi Brandon o segurar, fico de pé tentando me recompor) Christopher... (Foi difícil o ver daquele jeito) Não faz assim, por favor!
Brandon: O deixe, Robert, é a vida dele.
Robert: Você não sabe de nada!, ele me ama, ele me quer!, ele é gay!
Brandon: Não, não é. Filho, entenda, ele precisa viver a vida da escolha dele. (Robert esta com o rosto vermelho e molhado, tanto por suor, quanto por lagrimas. Eu agradeci por ele antes ter vestido ao menos uma cueca, seria constrangedor ver o Pai dele segurando ele pelado) Pode ir Christopher.
Robert: NÃO!, NÃO FAZ ISSO! (Robert berrou sem pausar seu choro. Eu pego minha camisa e saio dando passos largos. Do corredor pude ouvir os gritos de Robert. Apresso meu passos, mas senti meu corpo fazer impacto com o chão bem perto da escada, dois passos mais para frente, com aquele impacto eu cairia escada a baixo e parado no cemitério)

Christopher: Para, Robert!, você está louco!. (Brandon aparece mais uma vez para tirar Robert de cima mim)

Robert: Encubado filho da puta! (Agarrou meu calcanhar)
Christopher: ME DEIXA!
Robert: EU AMO VOCÊ! QUEM AMA NÃO DESISTE! (Ele soluçou feito criança birrenta)
Brandon: Já chega, Robert. (Eu bufo irritado)
Christopher: Okay, Robert!, vamos conversar numa boa.
Robert: Conversar, isso!, vamos conversar. (Ele me olha com esperança. Seu choro se vai, mas seus soluço de pós choro continua)
Brandon: Tem certeza Christopher?
Robert: Pai!, ele tem!, eu estou bem, eu estou calmo. (Ele me solta, Brandon o soltou. Eu fico de pé pondo a camisa)
Christopher: Tudo bem senhor Brandon, eu vou conversar e explicar a ele. (Brandon assentiu)
Brandon: Estou aqui na sala, caso ele dê algum tipo de ataque. (Robert fica de pé. Pega minha mão e me puxa para ele, me abraçando de lado. Seu pai desceu os degraus e fomos em direção ao seu quarto. Eu tenho 50% de certeza que perdi uma de minhas lentes, já que minha visão de longe está um pouco curva. Robert me guia até sua cama, na qual eu sentei, logo depois ele deitou entre minhas pernas, agarrou minha mão, enquanto a outra eu brinco com alguns de seus fios ondulado, encontrando sua origem cacheada)

Christopher: Que barraco, cara. (Ele não ligou, beijou minha mão) Promete não contar a ninguém? (Robert balança a cabeça como um menino de cinco anos)

Robert: Prometo. Se me deixar te comer um dia. (Eu rir) Sua bunda é grande, Pher, e eu me seguro para não entrar nela.
Christopher: Tudo bem. (Beijo sua cabeça. Eu quero que ele durma, para que eu tenha chance de sair)
Robert: Promete?, promete voltar? (Ele diz manhoso)
Christopher: Prometo voltar. (Eu me conforto no travesseiro) O que faço com você, hein?
Robert: Faça amor comigo.
Christopher: Não digo isso, Robert. Você aceita que eu esteja com Madison?
Robert: Eu não me importo, aquela vadia não passa de uma, que você usa para desviar a atenção de seus pais e da sociedade. (Eu bufo)
Christopher: Não é bem assim, eu gosto da Madison.
Robert: Gosta?. Agora que eu não quero falar dela. Vadia. (Será difícil me livrar dele um dia. Espero que ele canse de mim algum dia) Eu nunca me cansarei de você. (Ele respondeu meus pensamentos)
Christopher: Tenta dormir. (Acaricio seus cabelos novamente)
Robert: Não sai pequeno, não sai agora, por favor.
Christopher: Preciso ir, tenho uma festa para estar. (Robert suspirou)
Robert: Vai voltar?
Christopher: Vou, claro que vou. (Robert fica de joelhos na cama e se inclina para selar nossos lábios. Eu adentro minha linguá em sua boca, ele me puxa pela nuca aprofundando o beijo. Sua mão vai em minhas nádegas e ali ele aperta)
Robert: Delicia de bunda. (Ele gemeu entre meus lábios, eu me afastei rindo)
Christopher: Para com isso.
Robert: Eu quero comer sua bunda, agora! (Ele exigiu. Eu gargalhei ficando de pé e o deixando ali)
Christopher: Vou voltar amanhã. (O dei um selinho e caminhei em direção a porta. Assim que desço a escada, Brandon me olha curioso, mas eu apenas sorri forçado, sem mostrar os dentes e sai. Entrei no carro, respirei fundo e dei a partida e pisei fundo. Não sei por quando tempo viverei essa vida dupla, isso não está fazendo bem a mim, nem a Robert, muito menos a Madison. Tão errado, mas o que eu posso fazer?, eu gosto disso, não é de proposito, nem para ferir, é por prazer meu. Estacionei o carro de qualquer jeito de frente a casa. Madison já estava em casa, eu não quero dispensa-la mesmo estando sem vontade e cabeça para isso, ela me atacou. Eu preciso de um banho, e deitar, mas Madison não deixou isso acontecer. Não sei de onde tirei um pouco mais de disposição para ir para cama com Madison, depois de Robert. Só sei que quando acabou, eu me joguei derrotado ao lado dela. Eu estou acabado, eu não vou ficar de pé. Eu não vou. Ah, quem estou tentando enganar precisa de mais atuação. Depois de um banho lento e preguiçoso, me visto e já desço pronto com Madison. Sentei em um sofá e fingi que nada aconteceu, sorri e conversei com todos. Minha bateria está em 20%, vai apenas aguentar essa festa até eu cair na cama de vez, isso se Madison não exigir mais de mim.)

*Christopher Off*

*Você On*
Até agora sem nenhum escândalo, ou briga. Isso é bom. Todos se divertem e sorriem. Justin está animadinho até de mais, não digo isso no sentido malicioso, e sim no humor, ele rir feito um louco, tenho cem por cento de certeza que a culpa é do Lil, algum tipo de droga Justin injetou. Drew subiu com Danilo, logo depois Diana foi atrás, eles ficam um tempo lá, depois Grace disse que iria tentar descansar um pouco, ela subiu e aí foi a vez de Drew voltar. Ele e Megan parecem se darem muito bem, e eu agradeço por isso. Megan é um doce de garota, ao mesmo tempo engraçada. Depois que Drew disse algo no ouvido dela e subiu, eu não o vi voltar, acho que ele foi dormir de vez agora. Justin começa a apertar em minha bunda, eu lhe dei um tapinha em sua mão e ele gargalhou.

Justin: Gostosa pra cacete. (Eu tiro sua mão da minha bunda. Ele me puxa pela cintura)
você: Justin, não começa. (Digo em seu ouvido. Ele esconde o rosto em meu ombro)
Justin: Eu estou de pau duro. (Agradeço mentalmente pela musica alta. E de fato, Justin está excitado. Eu o afastei pelo ombro o empurrando de leve)
você: Você está bêbado, e sabe lá o que mais.
Justin: Amor, vamos para o quarto. (Concordei, são uma da manhã, ele precisa mesmo de um banho e ir dormir. Seu sorriso malicioso dançou em seus lábios quando eu peguei em sua mão e o conduzi até a escada) Sexo, eu amo sexo, eu amo seu corpo, amor! (Ele diz empolgado e agitado. Subimos entrando no corredor, eu vejo Janine em nossa cama ainda. Levei-o para o banheiro e abri o chuveiro. Ajudo Justin a tirar sua roupa, depois tirei a minha entramos juntos de baixo do chuveiro, a água está fria, mas ele não reclama. Foi difícil desviar das malicias de Justin, ele está cada vez mais atraente, e quando está todo molhado, a coisa só piora. Terminamos nosso banho e eu o arrasto para o closet. Lhe entrego uma cueca, enquanto me visto um vestido folgado e confortável. Justin veste a cueca, por milagre não reclama, ele se joga na cama e minutos depois apaga, eu deito ao seu lado o empurrando um pouco, para que ele não deite em cima de Janine. Jaxon está um pouco alterado, mas ele entra tombando um pouco, tenta pegar Janine nos braços mas eu o impeço)

você: Não, não mesmo. Chame Pattie ou Jeremy, você vai derrubar a menina. (Ele riu. Eu levanto da cama. Pego Janine nos braços, ela resmunga alguma coisa mas logo volta a dormir)
Jaxon: Você é muito sexy. (Eu o olhei incredula)
você: Como é?
Jaxon: Seu corpo. (Ele riu. Está bebado, eu posso ver isso)
você: Tudo bem Jaxon, amanhã eu acerto sua cara. Vem. (Eu sai andando na frente, ele passa a mão na bunda) Isso é de familia, só pode. (Eu bufei revirando os olhos. Desci a escada com Jaxon vindo atrás)

Jaxon: Você geme muito? (Ele pergunta embolado. Eu o ignoro, vejo Pattie com Caleb nos braços, e Jeremy ao lado dela. Ele da alguns passos a mais e pega Janine)
Jeremy: A Mãe dela já estava me enchendo de pergunta. (Ele entrega um celular, que deve ser de Jaxon)
Jaxon: Hum... (Ele pôs no bolso ainda atrapalhado)
você: Viram Lucas?
Pattie: Ele foi dormir em algum quarto de hospede com Liam. Alguns ficaram, mas a maioria já foram embora. (Eu assenti) Eu preciso ir. Caleb está pesadinho. (Eu rir e ela saiu com Caleb em seus braços. Assim como Jaxon também saiu ao lado de Jeremy) Chris está na sua cozinha esperando por você, não sei se Jaxon te disse. (Ela disse antes de entrar no carro, e o motorista dar a partida)
Jaxon: Eu já ia falar essa porra aí. (Ele entra em outro carro)
Jeremy: Olha a boca, Jaxon. (Jeremy sentou ao lado de Jaxon com Janine. O motorista logo deu a partida. Eu dou as costa fechando a porta. Fui na cozinha e vi Christian sentado em uma cadeira, em sua frente um copo de água, na cadeira a sua frente outro copo de água. Eu sentei ao lado dele, ele me olhou, pegou o copo de água a sua frente e pôs em minha frente. Eu o olhei estranha, mas bebi um gole da água)

Chris: Preciso te falar uma coisa. (Virei meu corpo para ele. Chris me olhou) Antes, me escute, por favor, até o final. (Assenti a cabeça) Eu fui ao super mercado hoje com Caleb. Havia uma mulher a cinco carros de mim no estacionamento, eu a olhei por acaso, ela me olhou, e eu vi (Seu nome), eu juro que não estou louco, eu vi a Daniele. (Eu o olhei espantada)
você: Da-daniele? (Gaguejei surpresa)
Chris: Pode me chamar de louco, ou seja o que for, tem todo direito em não acreditar em mim (Seu nome)!, mas quando eu gritei o nome, ela me olhou, ela me reconheceu, eu sei que reconheceu, Eu não estou louco!. Eu gritei o nome, e ela me olhou, depois entrou no carro depressa e foi embora. Achei que visualizei, mas Caleb também a viu. (Ele não podia me dizer aquilo, não assim, isso não pode ser verdade, Dani está morta, por que ela faria isso?, não, não é ela) Não vai dizer nada? (Ele espera uma resposta)
você: ...

Continua...

BY: Ró Smith