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quarta-feira, 12 de abril de 2017

Imagine Belieber *cap 138 *Sophia Malek.

Nós nunca aprendemos, estivemos aqui antes
Por que estamos sempre presos e fugindo
Das balas?
Das balas

Sign Of the Times - Harry Styles

Diana: Oi Drew, eu vim dar um feliz Natal ao meu filho. (Ela levantou o presente) E dar um presente a ele. Então? Não vai me convidar para entrar? (Ela não deveria ter vindo assim, não preparei Drake para isso. Ao menos deveria ter esperado para o dia seguinte, mas não, ela tinha que estragar o natal do meu filho. Eu estava paralisado, sem saber o que dizer)
Drew: Acho melhor você vir amanhã.
Diana: Não, Drew, eu quero ficar com meu filho.
Drew: Vamos subir. (Peguei em seu braço e saiu puxando ela, Durante eu passava pelas pessoas acenava com um sorriso fraco. Subo degrau por degrau, e quando chegamos no andar de cima entrei no primeiro quarto de hóspedes que encontrei, fechei a porta a soltando com brutalidade)

Diana: Eu não vou embora Drew! Eu quero ficar com meu filho, tenho esse direito. (Me virei para ela, estreito os olhos a encarando)
Drew: Você tem direito? Direito de que? Eu dei amor, dei banho, pago a escola, compro roupa, faço não só por obrigação ou por ser o pai, e sim porque eu o amo. Eu brigo, converso, deixo de castigo, peço desculpas por ser grosso, dou beijo de boa noite, brinco com ele. Você só soube o pôr no mundo, e quando ele era um Simples bebê você o machucava como se ele soubesse do que estava fazendo. (Me aproximei dela ficando cara a cara) Você só acordou depois que viu o que perdeu, e agora quer recuperar como se fosse um celular perdido na praça. Ele é meu! (A empurrei fazendo ela cair na cama) Você nem deveria está aqui! Deveria entender que Drake quer espaço, ele quer respirar! Você está o sufocando, poderia ter deixado para amanhã mas... Nããão! (Abro os braços) Não Diana! (Apontei o dedo para ela) Você preferiu estragar a noite de Natal de uma família!
Diana: Não foi minha intenção.
Drew: Não acredito em você.
Diana: O problema é seu!
Drew: É nosso! (Dou mais um passo. Ela me encarou nos olhos, mas dessa vez não foi por ódio, ou raiva, ela parecia está rígida, de ombros encolhidos) O que foi?
Diana: Não fique tão perto de mim, Drew. Você me deixa nervosa.
Drew: Então se afaste!
Diana: Não consigo. Não querendo te beijar como estou querendo agora. (Eu juro que fiquei surpreso, ela e eu estávamos brigando a pouco tempo como cão gato, e agora ela quer me beijar?. Isso é confuso)
Drew: Quer saber?, Pode ir.
Diana: Posso? (Ela ainda olhava para minha boca)
Drew: Sim, pode descer lá e dizer a Drake que veio por ele, mas por conta própria, pois eu não te convidei. (Diana me olhou sem graça)
Diana: Ah, descer... (Ela passou as mãos no braço)
Drew: O que achou que seria? (Abro a porta para ela)
Diana: Exatamente isso. (A mesma me olhou por alguns segundos até sair do quarto. E foi quando eu pude relaxar meus músculos. Caramba, o que eu sinto por Diana chega a ser um físico mais que forte, é um fogo imenso em meio a neve, ela me mantém aquecido, mas não de amor, e sim de sexo. Me joguei na cama frustrado, teria que aguentar o mal humor de Drake amanhã.)

*Drew Off*

*Justin On*

Drake já estava em seu quarto presente. Nunca vi uma criança tão feliz como ele estava naquela noite. Nem Jolie, que ganhou um pônei de verdade, o que ela tanto queria, branco com patas felpudas, ficou tão feliz como Drake que ganhou apenas um boneco, e outros brinquedos tolos. Mas toda sua felicidade se foi, quando ele viu Diana. Eu tinha visto ela subir com Drew, achei que demoraria mais, na verdade, achei que eles estavam fazendo algo mais quente. Mas pelo visto me enganei.

Diana: Minha vez! (Ela diz animada indo até Drake que estava sério) Sei que gosta do super K! Então eu comprei um super presente para você. Um super igual o super K. (Todos Ali os olhava com atenção, eles sorriam achava fofo, meigo, mas Diana errou vindo aqui, sim, sei que é filho dela, mas Drake ainda fica recursivo com a presença dela. Enquanto todos sorriam, Drake estava sério)
Drake: Muito obrigado, Diana. Mas já tenho muito presente. (Ele levantou do chão pegando os presentes que enchia seus braços pequenos) Se era só isso pode ir, tá bom?
Drew: Drake? (Drew descia a escada em passos rápidos indo até Drake)
Justin: AM... Que tal Agora os gêmeos abrirem juntos?. Cadê Jack e Lana? (Eu tento descontrair. Diana ainda segurava o presente nas mãos perplexa e magoada)
Você: Jack já dormiu, mas Lana está aqui. (Surgiu (Seu nome) do meio de gente segurando na mão de Lana. Ela estava com a roupa e mãos sujas de molho)
Lana: Eba! Se Drake não quer, eu quero. (Ela foi na direção de Diana) Eu amo Super K! 
Justin: Avalanna! (A repreendo. Já pegando em sua mão melecada de molho) Aqui, tenta adivinhar quem deu seus presentes. (Tive ajuda de (Seu nome), ela pôs os presentes perto de Lana, que começou abrindo o primeiro enquanto sentava no chão) 
Lana: Ah não! Uma boneca. Não gosti! (Cruzei os braços. Lana e suas sinceridade doloridas) Foi você papai?
Justin: Não. Mas é feio dizer que não gostou.
Christopher: E quem deu essa boneca fui eu.
Lana: Deveria ter dado um skate, seria bem melhor! (Ela fala emburrada) Agora vou abrir o outro. (Ela começou a rasgar a embalagem) EBA! DESSE EU GOSTEI! (Ela gritou tão alto que a maioria pôs as mãos nos ouvidos. São patins de neve, amarelos, a cor favorita de Lana) Foi papai que deu! (Sorri balançando a cabeça) Sabia! (Ela correu para me dar um abraço, eu a apertei sorrindo)
Caleb: Minha vez! (Ele sentou no centro da sala procurando seu presente. Eu olhei ao redor procurando por Diana, ela estava perto de sair. Eu corro até ela, e antes que ela abra a porta eu segurei em seu pulso)
Justin: Ei, Diana. Não vai embora, tem um quarto aqui, acho que você está mal pelo o que Drake fez, e eu sinto muito. (Ela balança a cabeça, encarando o chão. Segurei seu rosto com as duas mãos) Não se preocupe, guarda o presente, ele vai te aceitar, ele vai querer depois. (A dou um beijo na testa, ela me abraçou na hora, deitando sua cabeça em meu ombro)
Diana: Obrigada, Justin. (Passo a mão em seus fios)
Justin: Vou te levar para um quarto. Amanhã você vai pra casa. (Ela balança a cabeça.)

*Justin Off*

*Drew On*
Aprendi no último ano do ensino médio na matéria de sociologia, que a criança quando sente que está sendo posta contra parede, ela sai atirando sete pedras de uma vez só em um adulto ameaçador. Diana é o adulto, Drake é a criança e suas palavras duras foram as sete pedras. Diana procurou isso, então Por que raios ela acha que eu tenho a obrigação de fazer com que Drake a aceite?. Isso vai ser uma guerra, to corroendo o risco dele me odiar também. I olhar de quem já sabia do que eu queria dizer de Drake era visível. Sentei na cama pondo uma mão na cabeça de Drake, e outra no peito. 

Drew: Na sala, quem agiu? A raiva ou o coração magoado? (Ele afasta minhas mãos ficando de lado)
Drake: Ah papai! Eu não sei. Eu não quería ela aqui!
Drew: Eu também não queria Drake, mas é sua mãe. Não posso impedir ela...
Drake: Sim! Você pode! (Ele sentou na cama irritado) Você é o homem mais forte do mundo, como um super herói, e ela é fraca. Você ganha dela com um empurrão. (Suspiro negando com a cabeça)
Drew:Infelizmente não posso expulsar Diana da sua vida, Drake. Amanhã você vai pedir desculpas a ela, não só por ela ser sua mãe, mas sim porque eu estou criando um homem, não um covarde. Foi muito feio o que você fez, foi falta de educação. E eu não te eduquei para isso. Vai pedir desculpas, ouviu?
Drake: Não tenho escolhas mesmo. (Ele disse empurrado)
Drew: Hora de dormir. Me da os aparelhos. (Estiquei as mãos, ele tirou um pondo em uma das minhas mãos, depois o outro pondo na outra mão. Guardei na pequena caixa, deixo ao lado do abajur) Boa noite, eu amo você. (Movi meus lábios gesticulando)
Drake: Boa noite. Também te amo, pai. (Cubro até seu pescoço e então saiu do quarto encostando a porta. É quando me virei dei de cara com alguém, que me deu um puta susto)

Drew: Porra! (Eu gritei no susto pondo a mão no peito) Diana?!
Diana: Fala baixo, não quero que Drake saiba que estou aqui. (Eu poderia corrigir ela, pois nem se eu gritasse palavrões entre outras coisas ele iria ouvir. Mas o foco é outro... O QUE PORRA ELA ESTÁ FAZENDO AQUI?)
Drew: O que está fazendo aqui? 
Diana: Vou dormir aqui. 
Drew: O que?!. Claro que não. Achei que iria dormir na casa do meu pai. Ou na casa do SEU pai!
Diana: Fala mais baixo Drew.
Drew: Foda-se!. Esqueceu que Drake tem deficiência auditiva? Aposto que é por isso que ele te odeia. Porque você esquece que ele é surdo, e simplesmente não se esforçou em aprender um mísero sinal! (Ela cruza os braços olhando para os lados) Você vai voltar para casa de não sei quem! Mas vai sair da minha casa. Porque é minha casa! Então vamos. (Peguei em seu braço  a puxando caminhando pelo corredor)
Diana: Aonde?
Drew: não sei. Você escolhe, a casa do Seu pai ou do meu. Você escolhe, você se resolve. 
Diana: Por que? Eu não vou te encher no meio da noite. Só quero ver Drake dormindo, quero fazer o café da manhã dele, por favor Drew! (Já descia as escadas. Enquanto Diana Se esforçava para não cair, eu me esforço para que ela não se solte até que eu tenha certeza de que ela estará na rua. Mas no meio da sala ela soltou. Eu me viro vendo ela passar a mão no braço.  Não devo ter machucado ela. Tanta frescura) Chama a segurança, chama qualquer pessoa que me tire daqui Drew, porque só vou sair assim, puxada, forçada, expulsa! 
Drew: POR QUE TEM QUE TORNAR TUDO DIFÍCIL?!
Diana: EU QUERO TRANSAR COM VOCÊ! (Eu estava pronto para gritar novamente, mas a olhei confuso)
Drew: O que? (Perguntei sem entender)
Diana: Estou com saudades! De tudo, de quando você me tocava, ou de quando você me iludia, quando nos encontrávamos em um motel, os paparazzis loucos por uma foto nossa, mas você sabia despista-Los. Transavamos a noite inteira, você me deixava maluca, eu tinha medo, tinha tesão, tinha surpresas. Com James eu não sinto... exatamente nada. (Ela falou frustrada, logo sentou no fim da escada escondendo o rosto nas mãos) Eu sei que isso é coisa de vadia!, ser casada e querer seu ex, pedir para ser fodida por ele. Mas eu não aguento mais fingir. (Ela voltou a me olhar) Não aguento mais fingir que ele é você. (Balanceio a cabeça. Fui até ela sentando ao seu lado. Respirei fundo. Escutava apenas ela fungar o nariz e minha respiração. Silêncio total. Até eu decidir dizer algo)
Drew: Você é louca, teimosa, e persistente. (Ela me olhou com o rosto molhado mas sorriu negando com a cabeça) Sim, você é.
Diana: Eu sei.
Drew: Por que não insistiu? 
Diana:Eu insisti. Oh! Deus sabe que eu tentei, tentei por ele, por mim, pela nossa pequena família. Ele chegava no orgasmo dele e quando era minha vez eu sentia que não fazia sentido prolongar algo que eu tinha certeza que não iria chegar nunca. Então fingia. (Ela mal olhava para mim. Eu me sentia mal por ela, não por causa do sexo ruim, mas por ela ter que fingir sempre. Pena que eu acabei rindo) O que foi?
Drew: Você fingia um orgasmo? 
Diana: Sim! (Ela disse seria)
Drew: Do tipo... gemido? (Ela balança a cabeça. A olhei pensativo)
Diana: O que agora? 
Drew: Geme agora. (Diana me olha confusa) Vai!. Quero saber como fazia.
Diana: Não! É constrangedor.
Drew: Você constrangida? Olha... (apoio meus cotovelos nos joelhos) Novidade. 
Diana: Não preciso fingir. Pode ser real. (Ela já estava em minha frente, afastando meus braços, sentando em minhas pernas) Quero você Drew, quero agora. Por favor, estou deixando você entrar. (Ela sussurra de uma forma que hipnotiza qualquer homem. Eu apenas olho para seus lábios, molhei os meus soltando suspiros, ela parece uma sereia, hipnotiza como uma sereia. Quando dei por mim, já estávamos quase nos engolindo. Já imagino onde vamos parar, mas não tão cedo iremos encerrar.)

*Drew Off*

*Justin On*

Acordei pela manhã indo direto para o banheiro, (Seu nome) estava dormindo quando eu saí do banho, ela parecia está em um sono pesado, então eu não quis atrapalhar. A dou um selinho e quando estava prestes a ir para o closet escutei batidas na porta. Era Emily, nossa nova babá, avisando que tem alguém esperando por mim, ela me olhou de cima abaixo e sorriu sem jeito assim que eu abri a porta. Agradeço a ela pelo aviso e apressei os passos para o closet. Visto uma calça e uma camisa de manga longa, está fazendo frio, do tipo muito, que nem o aquecedor ajuda impedir. Desço a escada olhando para o sofá, tentando saber quem seria. É uma mulher, e quando ela virou eu quase achei que fosse Selena, sim, Selena Gomez, era bem parecida, tirando o nariz e os olhos. Ela sorriu para mim, e aquele sorriu é muito familiar. 

Justin: Olá. (Me aproximei dela estendendo a mão. Ela aperta levemente com o mesmo sorriso)
- Oi. Sou Sophia Malek.
Justin: Malek? Já ouvi esse sobrenome. 
Sophia: Meu pai, ele é ator.
Justin: Ah! Sim, esse mesmo.
Sophia: Será que tem um pequeno tempo para mim? Eu tenho uma longa conversa, e é seria.
Justin: Tudo bem, eu estou indo tomar café-da-manhã. Não quer vir? (Ela abriu a boca para dizer algo mas pensou bem e desistiu. Logo os bracinhos de Lana agarra minhas pernas)
Lana: Papai! Bom dia!
Justin: Bom dia meu amor. (Peguei-a no braço e a dei um beijo) Ah, Sophia, essa é Avalanna, mas chamamos ela de Lana. (A garota sorriu com os olhos brilhando )
Sophia: Ela é muito linda. Ela e Jolie, são lindas. Julia também.
Justin: São minhas princesas. Tem também Drace. Minhas quatro princesas. 
Lana: Ew! Eu não sou princesa. 
Justin: Não? (Ela negou com a cabeça)
Lana: Sou uma super garota! Super poderosa. 
Justin: Tudo bem, três princesas, uma super poderosa e uma rainha.
Lana: A mamãe!
Justin: Sim, sua mamãe. Agora pedir para Emily te servir o café da manhã. (Eu a deixo no chão. Vejo Emily estender a mão para ela) Emily! (Chamei antes que ela saísse) Onde estão as outras crianças? 
Emily: Jolie dormindo, Jackson foi para a casa do avô, e as outras crianças na sala de jogos. 
Justin: Quando Lana acabar acorde Jolie. Já são quase dez horas. Só porque é natal ela acha que vai acordar pela tarde. (Emily balança a cabeça saindo com Lana. Virei Para Sophia) Desculpa. Quase me esqueço. Acho melhor um lugar que não possa nos atrapalhar. Venha. (Eu saí na frente esperando que ela esteja me seguindo. E estava. Eu já estou um pouco nervoso. Ela disse que é sério)

Sophia: Eu sinto muito vir tão cedo, é que eu estava... estou na verdade, muito ansiosa. (Agora eu que estou muito nervoso. Estiquei o braço pedindo para ela sentar, e assim ela fez. Sentei na mesa do meu escritório, Cruzei os braços a olhando) Bom, em início eu peço que apenas me escute, não me interrompa, por favor. 
Justin: Sim. Claro. Pode falar.
Sophia: Bom. (Ela suspirou) Meu nome é  Sophia Justine Malek. Tenho 23 anos. Sou filha adotiva de Rami Malek e Angela Sarafyan. Fiquei sabendo dos meus pais verdadeiros há duas semanas atrás, tenho... Tenho recebido muito apoio e sabedoria desde quando fui entregue aos meus pais adotivos, eles sempre me disseram que eu sou adotiva, mas nunca me falou dos meus pais de sangue. Eu pedi a eles de Natal para que me contasse apenas quem era minha mãe. Eles conversaram com a tal mulher, ela... bom, disse que queria pensar um pouco sobre isso, foram duas semanas duras, mas valeu apena esperar, para quem esperou a vida inteira. Ela foi na minha casa, eu cai em seus braços foi lindo saber quem é minha verdadeira mãe. No dia 1 de Março de 2012 ela comemorou não só o início de mais um sucesso do meu pai, mas também o aniversário dele. E-eles fizeram amor no meio da madrugada, em um estúdio. (Ela sorriu com os olhos transbordando lágrimas. Eu já estava me preparando para o fim daquela conversa) O namoro não durou até o fim daquele mês, ela não me disse o motivo pelo término, mas disse o motivo pelo o qual fez uma doação de uma barriga de aluguel. Ela estava com nove meses me apertando, usando roupas soltas, fugindo das ruas, tem quem diga que ela estava depressiva e...
Justin: Já chega! (Eu pulei da mesa, fazendo ela ficar de pé) Diz! Diz logo! 
Sophia: Minha mãe é a Selena Gomez! (Balanceio a cabeça)
Justin: E o que eu tenho com isso?!
Sophia: Você é meu pai! 
Justin: Vai embora! Agora! (Peguei em seu braço e sai puxando ela para fora da minha sala. Ela já começou a chorar) Maluca! Brincadeira sem graça! 
Sophia: Por favor! Por favor! Me deixa ao menos te abraçar.
Justin: Maluca! (Eu dava passos largos pela escada, enquanto ela soluçava)
Sophia: Selena disse que eu... nã-não deveria vir
Justin: Deveria ter escutado ela. (Prestes a chegar na porta quando quase caí para trás, vendo (Seu nome) e uma mulher que não me é estranho)
Você: Quem é essa? (Isso não poderia ficar pior)
Justin: Uma longa história. 
Você: É mesmo? Eu tenho uma mais curta para você se explicar. (Ela pôs uma mão na cintura e a outra abriu mostrando nossa aliança) Sem mentiras Justin. Essa mulher disse que você perdeu essa aliança na vagina dela. (Sim, pode ficar pior, bem pior. Sophia se soltou de mim, ela me olhava espantada, ainda com as bochechas rosadas e olhos vermelhos por conta do choro)
Sophia: Não. (Ela vira para  (Seu nome). Espantada) Ele não deve ter... ele vai se explicar. 
Você: Tenho certeza que vai. Sobre isso e sobre você. Quem é você? (Sophia me olhou sem saber o que dizer. Balanço a cabeça e ela entendeu, ou eu espero que sim)
Sophia: Depois ele... (Ela fungou o nariz) Conversa sobre mim. Eu preciso ir. Vou pegar meu resultado da faculdade. (Sophia foi até a bolsa no sofá. Ela me olhou por alguns segundos) Espero um dia ainda receber um abraço sincero seu. (Depois saiu me deixando com um assunto pior)
Você: Se nosso casamento não acabar agora mesmo eu ainda quero saber quem é essa garota. (Eu suspirava, sentia vontade de correr para o lugar mais longe possível, eu tenho medo do depois, agora) Me diz Justin! Como perdeu esse anel?
Justin:...

Continua...

Apenas desculpas os erros e a demora.

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